Resumo

O consumo de novos conteúdos simbólicos da natureza vem impulsionando em escala planetária a prática de espor tes de aventura. Sua amplitude e efeitos são ainda pouco conhecidos, devido ao desenvolvimento recente e à territorialidade instável das atividades (Augustin, 1997 e 1998; Vigneau, 1998), a dificultar sobejamente a tarefa daqueles que se ocupam da preservação ambiental. Ademais, requerem especial atenção por sua atuação preferencial em zonas de natureza praticamente intocada.

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