Resumo

Nas primeiras décadas do século XX, no Brasil, descortina-se diante de nós uma miríade de possibilidades e veredas de pesquisa no que se refere ao que nomeamos de ideário de vida ao ar livre. Tipicamente urbano e lentamente elaborado a partir de uma compreensão de que a natureza e seus elementos educam, curam e divertem, este ideário parece impor-se e projetar-se em fontes que são aqui privilegiadas: as imagens demarcadas pela fotografia e pela pintura.

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