Nível de atividade física e barreiras percebidas para prática de atividade física em universitários
Por Gildeene Silva Farias (Autor), André Luís Rodrigues Santos (Autor).
Parte de Entendendo os temas emergentes em treinamento, atividade física e saúde . páginas 53 - 68
Resumo
A prática regular de atividade física (AF) tem sido identificada como um fator positivamente associado à saúde, contribuindo para prevenção, redução e/ou controle de dislipidemia, doenças cardiovasculares, obesidade, diabetes, câncer, osteoporose, além de auxílio para melhoria em transtornos psiquiátricos, e diminuição de taxas de mortalidade em nível global (K et al., 2019). Dessa forma estudos destacam seus efeitos positivos tanto em aspectos físicos, quando sociais e mentais, onde juntos passam a compreender o conceito de saúde (GOMES JÚNIOR et al., 2015) Não obstante, evidências apontam que níveis insuficientes de AF estão associados a inúmeras doenças, fazendo com que a inatividade física se encontra entre as 10 principais causa de mortalidade (PIOLA et al., 2019; LIU et al., 2022), o que em nível epidemiológico torna-se cada vez mais preocupante, e que em média 1/3 da população adulta em todo o mundo, são consideradas insuficientemente ativas, pois não atendem as recomendações mínimas de AF (WHO., 2020).