Resumo

A inatividade física ocupa o quarto lugar entre os principais fatores de risco de mortalidade a nível mundial. Objetivou- se  relacionar a mudança ou aumento do nível de atividade física com variáveis socioeconômicas e do estilo de vida no período de seis meses em universitários da área da saúde. Trata-se de um estudo longitudinal, constituído por 167 universitários da área da saúde do nordeste brasileiro. Utilizou-se como instrumento o questionário “ Mapa de Atividade Física e Saúde- MAFIS”. Os dados foram analisados por meio de estatística descritiva em forma de frequência e percentual, teste de Qui quadrado, com posterior montagem do modelo de regressão logística. Os resultados mostram que ss universitários que responderam serem “pouco capazes” de acordar uma hora mais cedo para fazer atividade física estão protegidos em 78% (OR: 0,217; IC: 0,056- 0,83) contra a pratica de AFLAZ comparado aos que se consideram “bastante capazes”. Conclui-se que a disposição para acordar 1 hora mais cedo se relaciona a fazer atividade física em um período de seis meses em universitários da área da saúde.

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