Nível de Atividade Física, Sinais de Estresse e Desempenho Acadêmico em Estudantes Universitários
Por Adriano Ferreira Nobre (Autor), Francisco Gerson Mendes de Souza Filho (Autor), Lívia Gomes Viana Meireles (Autor), Lucas Luan de Brito Cordeiro (Autor), Raiany Kelly Abreu de Oliveira (Autor), Luciana Catunda Brito (Autor).
Em XXI Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte e VIII CONICE - CONBRACE
Resumo
INTRODUÇÃO
Uma das características da vida acadêmica é o ambiente estressante (TOQUARTO et al., 2015). Os jovens universitários estão propensos a passar por várias situações que poderão propiciar o surgimento do estresse, o que se torna preocupante, já que esse grupo populacional tem mais chance de não ter hábitos saudáveis e apresenta baixos níveis de atividade física (PIRAJÁ et al., 2013). O sedentarismo pode acarretar prejuízos à saúde, portanto, é importante enfatizar a adoção de hábitos saudáveis, como a prática regular de atividade física somada ao consumo de uma alimentação saudável. A prática da atividade física promove benefícios, como controlar as emoções, melhorar a qualidade do sono e também as funções cognitivas (PIRAJÁ et al., 2013). Dessa forma, a prática regular de atividade física pode promover repercussões positivas sobre a condição de estresse e, consequentemente, o desempenho acadêmico. Assim, o objetivo do trabalho foi avaliar o nível de atividade física, os sinais de estresse e o desempenho acadêmico de universitários.