Resumo

Faça chuva ou sol, lá estão eles, cidadãos do século XXI, a consumir o mundo segundo... a telinha. Para além de objeto capaz de registrar a vida e transmitir informações, smartphones conectados à internet servem, hoje, de símbolo (e alimento) aos novos traços de comunicação e sociabilidade – da política à economia; da cultura à religião; dos afetos às negociações.

Há décadas, tal complexo cenário povoa o cotidiano de estudos do professor Carlos Frederico de Brito d´Andréa, do Departamento de Comunicação Social da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Doutor em Estudos Linguísticos, pela UFMG, e pós-doutor em “Estudos de Mídia” (Universidade de Amsterdam), o pesquisador coordena, na instituição mineira, o recém-fundado grupo R-EST – estudos de redes sociotécnicas –, além de integrar o Núcleo de Pesquisa em Conexões Intermidiáticas (NucCon) sociais, assim como se debruça sobre as características de suas novas frentes de investigação na atualidade: os “estudos de plataforma” e os “métodos digitais”

Nesta entrevista a MINAS FAZ CIÊNCIA, ele analisa momentos e conceitos importantes ao desenvolvimento da internet e das mídias 

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