Resumo

Há 30 anos, eu tinha 35 anos e um sonho: conquistar o mundo.

Mas esse não era um sonho utópico apenas: A mim tivera sido confiado o papel de técnico de uma das gerações mais talentosas que já existiram no nosso país.
"Quem é esse cara?", "Que desperdício colocar essa geração sob o comando de alguém tão novo que não vai saber o que fazer!"

Olhando para trás, eu consigo entender a desconfiança e (algumas) críticas(que não foram poucas) com as quais fui acolhido pela imprensa e pares. Cabelosbrancos ainda são a principal fonte de credibilidade. E naquela época eu não tinha nenhum. Mas, para ser sincero, hoje eu até agradeço todo aquele carinho aquilo foi o meu principal combustível.

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