Resumo

O brincar como um direito e manifestação construída socialmente, faz-se presente no cotidiano das Escolas de Tempo Integral (ETI). Nessa pesquisa tivemos o objetivo de analisar a significação e a relação do brincar com esse modelo de escola, na perspectiva dos professores que atuam com uma turma de 1º ano do Ensino Fundamental de uma ETI no município de Campinas-SP. Metodologicamente, realizamos uma pesquisa qualitativa por meio de observações e entrevistas semiestruturadas como técnicas de levantamento de informações. A interpretação dos dados foi fundamentada na análise de discurso. Identificamos que o brincar quando observado no cotidiano e nos discursos das professoras, assume diferentes significações, divididas em pelo menos dois grupos: o brincar institucionalmente permitido e o brincar institucionalmente não permitido. 

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