O Campo de Trabalho Não-formal da Educação Física: Uma Análise das Dificuldades Encontradas Pelos Profissionais

Na década de 80, um conjunto significativo de mudanças marcou o cenário da Educação Física brasileira. Dentre os inúmeros destaques, um ponto importante trata da acentuada ampliação dos setores de intervenção, por parte do profissional da área, em outros espaços de trabalho que não só à escola (BETTI e MARCHETTI, 1985, MENEZES, 1991). O chamado mercado não-formal passou, mais incisivamente, a oferecer ao profissional uma série de possibilidades de emprego, envolvendo trabalhos em academias, clínicas de reabilitação, centros de estética, espaços de lazer/recreação em hotéis, personal training etc