Resumo

O presente estudo analisa cartas de estudantes de Educação Física que de forma epistolar, cuidam de si quando tratam da inclusão e diferença. A partir da chave analítica foucaultiana, problematizam-se os discursos que amarram, de forma ética, os acadêmicos aos enunciados dos seus escritos. Como fundamento teórico-metodológico se faz uso da arqueogenealogia como lente que olha o material empírico. Um modo de ser e agir emerge como eixo que convoca a ter uma atitude de ethos de responsabilidade para/com a inclusão.

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