O Ensino do Judô Paralímpico: a Percepção dos Técnicos Brasileiros
Por José Júlio Gavião de Almeida (Autor), Maria Luíza Tanure Alves (Autor), Douglas Roberto Borella (Autor), Jalusa Andreia Storch (Autor), Gabriela Simone Harnisch (Autor).
Em Motrivivência v. 30, n 55, 2018. Da página 140 a 155
Resumo
O objetivo do estudo foi verificar as práticas pedagógicas utilizadas por professores no ensino do judô para pessoas com deficiência visual. Para tanto, a pesquisa caracterizou-se como qualitativa descritiva, tendo como instrumento para coleta de dados um questionário aplicado à 14 professores e/ou técnicos participantes em uma das etapas do Campeonato Nacional do Judô Paralímpico. Em relação aos resultados, 11 professores afirmaram que tentam inicialmente trabalhar de forma verbal, e posteriormente, pautam-se no tato. Outros 3 professores utilizam-se somente do tato. Apenas 2 professores utilizam-se da tutoria. Assim, percebeu-se que a maior parte dos professores têm adequado suas práticas pedagógicas frente as características que seus alunos apresentam, porém, muitos avanços ainda são necessários.
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