Resumo

Analisa a função da memória social da Copa de 70, suas edições e esquecimentos na realimentação e reforço da tradição no presente em busca da identidade nacional. Relativiza a atual imagem dominante na memória coletiva que consagra a marca identitária do “futebol-arte” como responsável pela conquista do tricampeonato mundial. A análise empreendida rememora o papel da Educação Física, esquecidos no presente, em entrevista com um dos protagonistas do evento, Lamartine Pereira DaCosta, sobre o pioneiro projeto de preparação física da Seleção de 70.

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