Resumo

“E” de entretenimento – é o fator que está  invadindo todas as relações  sociais, seja na religião, na política, no ambiente escolar, ou mesmo no ambiente de trabalho. De acordo com WOLFF (citado por BRAMANTE, 2002), já estamos vivendo uma "economia do entretenimento", onde só nos Estados Unidos da América, em 1998, foram gastos US$ 480 bilhões para atender a demanda dessa dimensão da vida humana, sem contar as despesas com a aquisição de eletro-eletrônicos, grande parte destinados para essa finalidade.

Integra

O LAZER DO TRABALHADOR NA INDÚSTRIA

DE SÃO LUÍS DO MARANHÃO

O FATOR “E”

“E” de entretenimento – é o fator que está  invadindo todas as relações  sociais, seja na religião, na política, no ambiente escolar, ou mesmo no ambiente de trabalho. De acordo com WOLFF (citado por BRAMANTE, 2002), já estamos vivendo uma "economia do entretenimento", onde só nos Estados Unidos da América, em 1998, foram gastos US$ 480 bilhões para atender a demanda dessa dimensão da vida humana, sem contar as despesas com a aquisição de eletro-eletrônicos, grande parte destinados para essa finalidade. Em 1993, essa "economia do entretenimento" já movimentara US$ 341 bilhões:

                          ECONOMIA DO ENTRETENIMENTO - 1993

Modalidade

US$ bilhões

Brinquedos e equipamentos esportivos

VCRs, TVs e outros equipamentos eletrônicos

Livros, revistas e jornais

Jogos de azar

TV a cabo

Parques de diversões

Cinemas e aluguel de fitas e vídeos

Computadores pessoais para uso doméstico

Barcos e aeronaves particulares de lazer

Entretenimento ao ar livre, exceto esportes

Esportes (espectadores)

Outras atividades recreacionais

65

58

47

28

19

14

13

8

7

6

6

70

TOTAL

341

 

                               Fonte: International Business Week, citado por TRIGO, 1995, p. 72

Há uma profusão de números nos últimos dez anos que comprovam o evidente vigor da denominada “indústria do entretenimento”, já considerada a número um tanto na produção de riqueza como na abertura de novos postos de trabalho no cenário mundial. Ela engloba a mídia, os ramos de hotelaria e turismo, além de empreendimentos de recreação e animação sociocultural (BRAMANTE, 2002).

Em razão disso, na última década, o conceito de lazer vem sofrendo  modificações significativa, dada a leitura que a sociedade faz desse fenômeno de maneira, via de regra, funcionalista, em contrapartida aos esforços da comunidade acadêmica (MARCELINO, 1987).

Ainda de acordo com BRAMANTE (2002), parece que se descobriu uma panacéia – remédio que cura todos os males da sociedade: é bom para tirar crianças da rua; fundamental para a mulher na sua luta pela igualdade de seus direitos; essencial para os portadores de necessidades especiais, enfatizando-se o seu exercício pleno de cidadania; “santo remédio” para a terceira idade, que vê aumentar seu tempo livre e até mesmo para o executivo moderno, estressado por natureza, quando, no lazer, poderá “recarregar a bateria” para uma nova jornada de trabalho. Essa visão do lazer, além de ser reducionista, é equivocada!

Muitas vezes associado à cultura, esporte, turismo, meio ambiente, entre outros órgãos, o lazer vem se posicionando como um serviço essencial para a comunidade oferecido não só pelo poder público. No Brasil, duas entidades "sui-generis" e pioneiras, o Serviço Social da Indústria – SESI – e o Serviço Social do Comércio – SESC -  há mais de 50 anos têm no lazer um de seus campos prioritários de atuação, atendendo em suas instalações milhares de trabalhadores da indústria e do comércio, bem como seus dependentes, com uma crescente ampliação de oferta de serviços para a comunidade (SESI 2001):

ESTRUTURA DO SESI PARA O LAZER

DO TRABALHADOR E DE SEUS FAMILIARES

• Colônias de Férias

• Estádios

• Clubes do Trabalhador

• Auditórios /Cinemas/Teatros

• Ginásios de Esportes

• Campos de Futebol

• Alojamentos

• Piscinas

• Quadras Esportivas

12

17

144

177

220

217

358

419

724

Fonte: SESI. BALANÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA 2000

Os estudiosos do fenômeno do lazer têm verificado que este tem evoluído para duas concepções que se complementam (STEBBINS, 1999, citado por BRAMANTE, 2002):

  1. o “lazer fortuito” (casual leisure) – o lazer é identificado numa perspectiva de entretenimento, ou seja, atividade que proporcionam recompensas intrínsecas imediatas, caracterizadas pelo prazer de rápida duração, exigindo pouco ou nenhum conhecimento prévio ou habilidade em particular para desfrutá-las.
  1. o “lazer levado a sério” (serius leisure) – pautado pela perseverança, senso de “carreira” (isto é, o desejo de desenvolver-se como ser humano dentro de um contexto marcado pela ludicidade), exige dedicação e esforço pessoal, traz benefícios duradouros e promovem a identidade pessoal e social.

O “lazer levado a sério” só pode ser vivenciado por três categorias de participantes:

  1. aqueles que se dedicam a algum tipo de trabalho voluntário na comunidade que fazem parte;
  1. aqueles que cultivam, verdadeiramente, algum “hobby”, ou ainda,
  1. o “amador”, ou seja, “aquele que ama o que faz”, no qual prevalece a percepção de liberdade e a motivação intrínseca.

Para BRAMANTE (2002), o lazer, em nossos dias, tem uma forte tendência a se mercantilizar na medida em que “invisto” o meu tempo muito mais em “ter objetos e fazer atividades”  do que conquistar um tempo/espaço/atitude para “ser”, em experiência significativas que contribuam para o meu desenvolvimento pessoal e das minhas relações sociais, tendo a ludicidade (entrega gratuita ou jogo) como eixo principal de ação.

Esse autor considera, ainda, outra característica das chamadas sociedades pós-industrial, que é a reaproximação de duas dimensões de vida humana que sofreram rupturas por ocasião do aumento do processo de industrialização e da crescente urbanização: o campo das obrigações (notadamente o trabalho profissional) com o campo das não obrigações (o que denomina de lazer).

DE MASI (2000) reafirma a aproximação do trabalho e do lazer ao indicar que o futuro pertence a quem souber libertar-se da idéia tradicional do trabalho como obrigação ou dever e for capaz de apostar numa mistura de atividades, onde o trabalho se confundirá com o tempo livre, com o estudo e com o jogo. Enfim, o futuro é de quem exercitará “o ócio criativo”.

O entendimento do lazer por aquelas pessoas que o usufruem (demanda), como o gerenciamento dessa experiência por organizações que prestam serviços nesse campo (oferta), tem sido objeto de estudos e pesquisas em todo mundo.

 

OBJETIVOS

 

Público-alvo: empresas

  • identificar os benefícios sociais concedidos aos funcionários das indústrias formais da cidade de São Luís – Maranhão, bem como a receptividade da empresa para o desenvolvimento e adesão a novos serviços de lazer;

 

Público-alvo: empregados –

 

  • conhecer os hábitos e necessidades de lazer do trabalhador na indústria formal da cidade de São Luís – Maranhão, bem como a utilização de serviços de lazer oferecidos ou não pela empresa.

Objetivo específico:

  • Identificar os hábitos e necessidades de lazer do trabalhador na indústria formal da cidade de São Luís do Maranhão.
TRABALHO, TEMPO LIVRE E LAZER

FIORE (1983) ao discutir “algumas reflexões sobre a questão do ‘tempo livre’”, considera ser incorreto afirmar que ao aumento da produtividade corresponde necessariamente o aumento do tempo liberado, beneficiando por igual todos os setores da população; como é incorreto afirmar-se que esse tempo livre transformar-se-á necessariamente em lazer; ou reduzi-lo a uma totalidade absoluta que dilui as distinções entre a natureza e as determinações particulares das diversas políticas sociais aí desenvolvidas.

A abordagem teórica da questão da duração do tempo de trabalho – e, por oposição, do tempo do não-trabalho – exige outro tratamento –:

“...é que a extensão real da jornada do trabalho não depende fundamentalmente dos índices de produtividade do trabalho permitidos pelo grau de desenvolvimento tecnológico de uma dada sociedade”. (p. 7).

Mais adiante - e considerando o jogo dos múltiplos e contrários interesses dos diferentes segmentos da sociedade (e considera a relação entre os interesses de acumulação de capital e a ação prática das camadas assalariadas em defesa de melhores condições de vida), essa autora considera que:

“Orientados  por interesses sociais mais amplos – e pelos formas econômicas, políticas e culturais de que se revestem as suas relações -, uma série de variáveis (e, entre elas, aqui sim, os índices de produtividade) interfere, a cada conjuntura, para a duração real da jornada de trabalho e, por decorrência, do ‘tempo livre’, podendo este crescer ou decrescer e não sendo igualmente distribuído, variando por setores produtivos, ramos de atividade e categorias profissionais”. (p. 7).

A definição das variáveis que influem diretamente nas oscilações conjunturais e setoriais dos limites da jornada de trabalho dependerá da análise concreta de cada situação específica (FIORE, 1983), como o nível de organização das camadas populares em sua luta pela melhoria da qualidade de vida e nas formas de emprego do “tempo livre” [1] (p. 13).

DUMAZEDIER (1979), ao analisar as relações entre trabalho e lazer, considera que, antes de qualquer coisa, deve-se observar de que modo se reparte o interesse pelo trabalhado na população ativa de uma cidade. O trabalho deve ser analisado por meio de um conjunto de indicadores - objetivos (situacionais) e subjetivos (reacionais) e de decompor o lazer em vários gêneros. São indicadores objetivos, as durações do trabalho, para se verificar se a duração do trabalho é um fator importante na escolha dos lazeres; o gênero de fadiga: para verificar o peso da fadiga e a incidência do gênero de fadiga sobre a escolha das atividades de lazer; o gênero de trabalho procura verificar o efeito dos diferentes gêneros de trabalho sobre a escolha do lazer e seu nível, distinguindo-se primeiramente os trabalhadores da indústria e a construção civil (p. 132-134).

Dos indicadores reacionais (subjetivos), Dumazedier propõe verificar-se a satisfação máxima experimentada no: interesse pelo trabalho, destacando-se nesse item, o trabalho bem feito, técnica, organização, relação com os colegas, relação com os chefes; outro indicador é a preocupação dominante experimentada pela profissão; e a participação sindical.

Para esse autor, a noção de lazer por parte dos trabalhadores, corresponde igualmente a componentes variados que importa distinguir: se há ligação entre atividades de lazer e de trabalho, ela pode depender da escolha que tenha sido feita entre os diversos componentes do lazer: lazeres físicos, práticos, intelectuais, artísticos, e sociais. Foi observado que as duas primeiras categorias: interesses físicos (esportes, passeios) e interesses práticos (bricolagem, jardinagem, criação de pequenos animais) variam muito menos segundo as classes sociais e as gerações, do que as três últimas categorias: interesses artísticos, intelectuais e sociais. É particularmente importante saber como estes três últimos setores do lazer estão ligados aos diferentes aspectos da vida do trabalhador (p. 137). 

TRIGO (1999), ao tratar da educação em lazer, pergunta: o que as pessoas querem? De que elas precisam? A resposta a essas perguntas insere-se no contexto da discussão sobre o futuro do trabalho e das organizações sociais em pauta nas agendas sociológicas, econômicas e políticas. O que as pessoas querem? - se divertir...

POLÍTICA DE LAZER DO SESI-DR/MA [2]

Uma política de lazer designa um conjunto de princípios e escolhas que definem o que seria desejável, com orientação de seus modos de geração, uso e absorção de informações e tecnologias através de diferentes procedimentos de promoção, regulação, coordenação e articulação, em interação com aquelas condições resultantes das políticas, práticas e contextos. Aqui, são aqueles expressos no Planejamento Estratégico do SESI[3].

O Núcleo de Lazer do SESI-DR/MA - diante da nova realidade político-institucional -, ao se adequar às novas diretrizes emanadas naquele documento para o período de 2000-2004, quando é estabelecido como prioridade o foco na empresa industrial como cliente estratégico; atenção às suas necessidades; e a busca de parcerias, para ampliação de receitas e a recuperação de custos na prestação de serviços, tendo em vista a sustentação de suas atividades e empreendimentos.

A filosofia de trabalho[4] “conjuga o fortalecimento da industria com o crescimento das condições de vida de seus funcionários, reafirmando o princípio de que empresas saudáveis e produtivas pressupõem funcionários saudáveis e felizes”.

 

Objetivo: "ampliar e dinamizar substancialmente as ações de lazer na empresa ou para a empresa, criando mecanismos inovadores para o aumento da produtividade e a melhoria da qualidade de vida do trabalhador" (Plano Estratégico 2000-2004, p. 43).

 

Concepção de Lazer:         Direito de Cidadania

 

Princípios norteadores:      livre escolha;

                                               participação espontânea;

                                              incentivo à criatividade;

                                               ocupação prazerosa do Tempo Livre.

Prioridades na área de negócio Lazer para o SESI-DR-MA [5]:

  • PROGRAMA GINÁSTICA NA EMPRESA - Orientação Estratégica: ampliar oferta destes serviços com foco na empresa industrial; implementar estratégias de sensibilização junto aos empresários;  implantar plano de marketing;
  • PROGRAMAS COMPLEMENTARES - LAZER FÍSICO-ESPORTIVO; LAZER SOCIAL; AÇÕES CULTURAIS - Orientação Estratégica: otimizar o uso de capacidade instalada; Firmar parcerias com ONG's, Governo Federal e empresas; Fortalecer canal de comunicação/divulgação nas  empresas; Consolidar a auto sustentabilidade.

Missão do SESI: “prestar, de forma  integrada, serviços de educação, saúde e lazer para o trabalho, com vistas à melhoria da qualidade de vida do trabalhador, promovendo o crescimento da indústria do estado do maranhão, o exercício de sua responsabilidade social e desenvolvimento sustentável”. (SESI-DR/MA. Produtos e Serviços 2002).

Visão de Futuro:  "Até 2004, o SESI será reconhecido como líder nacional na gestão e prestação de serviços sociais, com sustentabilidade política e financeira."

 

Vetor de negócios: Concentração da parcela mais expressiva dos esforços e recursos na oferta de serviços integrados de Saúde Ocupacional e Lazer na Empresa, tendo em vista a melhoria da qualidade de vida para o trabalho e as necessidades da empresa. [6]

A atuação do Serviço Social da Indústria (SESI) junto ao trabalhador da indústria e de sua família está voltada para áreas em que sempre foi insuficiente a oferta de serviços: educação básica, alimentação, saúde e lazer.

O trabalhador, selecionado para enfrentar o desafio de aumentar a competitividade da indústria nacional, precisa de boa formação escolar, boa alimentação, saúde e treinamento.

Ao assumir responsabilidades com o desenvolvimento social, o SESI estimula a prática da participação, a construção do conhecimento coletivo e o exercício da cidadania.

A preocupação com as desigualdades sociais do País leva o SESI a garantir o acesso dos segmentos mais carentes da população a bens e serviços e a trabalhar em conjunto com diversas instituições privadas e públicas, nacionais e internacionais (OIT e Serviço Social Internacional), para promover a interação do trinômio Educação, Tecnologia e Trabalho.

DIRETORIA REGIONAL DO MARANHÃO

Em sua estrutura organizacional, a área de Lazer e Cultura tem como objetivos[7]:

  • Oferecer alternativas de lazer aos clientes, preferencialmente em seu local de trabalho, visando à superação do desgaste físico e mental e ao aumento da produtividade;
  • Oferecer atividades de formação físico-esportiva, visando ao alcance do condicionamento físico do trabalhador e seus dependentes, de  forma adequada e permanente;
  • Desenvolver ações para a preservação e divulgação de valores culturais, estimulando a participação ativa do trabalhador no lazer cultural;
  • Promover ações de educação para o lazer que estimulem a ampla participação da clientela;
  • Buscar a utilização de formas alternativas de lazer que venham ao encontro das necessidades da clientela, tanto na empresa quanto nos locais onde haja grande concentração de trabalhadores da indústria.

 

Com esses objetivos, busca-se como resultados:

  • trabalhadores com preparo físico e equilíbrio mental;
  • redução dos índices de stress e de acidentes no trabalho, e
  • conseqüente aumento da produtividade;
  • crianças e jovens motivados, capacitados e treinados para o esporte.

Quanto aos produtos e serviços oferecidos:

  • cursos e atividades de formação físico-esportiva;
  • atividades e eventos culturais;
  • atividades de lazer social;
  • projetos para grupos da terceira idade;
  • projeto Ginástica nas Empresas; e
  • assessoria técnica de lazer às empresas.

O Núcleo de Lazer do SESI-DR/MA está subordinado à Coordenadoria de Desenvolvimento Sócio-Cultural, e tem como finalidade "gerir e disponibilizar os conhecimentos relativos às áreas esportiva e de lazer, necessários ao desenvolvimento dos projetos e processos", e como atribuições:

  • Assegurar a qualidade do conhecimento fornecido aos processos e projetos.
  • Orientar a capacitação dos recursos humanos necessários ao desenvolvimento dos processos e projetos, em assuntos relacionados com a área da cultura, do esporte e do lazer.
  • Prover a alocação de recursos humanos necessários ao desenvolvimento dos processos e projetos da área de atuação.
  • Acompanhar e avaliar tendências quanto à atualização tecnológica para atendimento aos clientes e associados em estreita articulação com as Unidades Operacionais nos campos cultural e esportivo
  • Prestar assessoria em assuntos relacionados com a área cultural, esportiva e do lazer no desenvolvimento de projetos pelas empresas e associados.
  • Colaborar com a coordenação das ações de desenvolvimento e preparação de pessoas para atuarem na área de lazer  do Sistema FIEMA, das empresas contribuintes, dos clientes e associados.
  • Administrar o acervo em seus diferentes suportes, centralizando sua aquisição.

O SESICLUBE ARAÇAGY, dentro na nova estrutura, possui os Núcleos de Apoio Administrativo, contando com um quadro de 13 (treze) funcionários; e o Núcleo Operacional, onde estão lotados os Profissionais de Educação Física, Esportes e Lazer. Já o SESICLUBE ARAÇACY conta com uma estrutura moderna e ampla, composta por:

  • uma piscina semi-olímpica, com cinco raias;
  • uma piscina  de aprendizagem, medindo 8 x 3,50m;
  • dois campos de futebol - tamanho oficial;
  • duas quadra de basquetebol, descoberta, piso em cimento;
  • uma quadra de voleibol, descoberta, piso em cimento;
  • um salão de jogos de salão, com equipamento para bilhar (duas mesas) e tênis de mesa (duas mesas);
  • um Ginásio Poliesportivo, marcado para a prática de Futsal e Voleibol, mas com espaço para Handebol (20 x 40) e Basquetebol; com Vestiários (dois), com sauna; banheiro (dois); arquibancada com três lances, nos dois lados da quadra; dois salões, para alojamento, com capacidade para 20/30 pessoas cada; palco, com coxia.
  • uma Área livre, gramada, por detrás do Ginásio;
  • uma Área livre, lateral ao Ginásio, com piso de blocrete,
  • duas Áreas de estacionamento
  • uma área  situada entre a Rodovia que vai para o Araçagy/Raposa, e o muro da sede, em que está localizado um dos campos de futebol.

CONCEPÇÃO [8]

Os produtos e serviços do SESI na área social têm por finalidade, preponderantemente, a elevação da qualidade de vida do trabalhador brasileiro, com a empresa industrial se constituindo no locus privilegiado de realização dessas ações.

A preocupação predominante é ampliar a presença do SESI junto aos seus clientes e garantir que as ações envolvam os trabalhadores na sua relação profissional, gerando ganhos de produtividade, de qualidade e de melhoria da competitividade da indústria nacional.

Os programas na área da educação de jovens e adultos, visando à elevação do seu perfil de escolaridade; os programas de saúde, na sua concepção preventiva, contribuindo para a redução dos acidentes no trabalho e de doenças profissionais; a ênfase na redução do estresse por meio de programas de lazer, em todas as suas manifestações, no esporte, na convivência social, na cultura, nas artes, esses são os focos da Instituição, contribuindo para consolidar uma indústria mais saudável, na mais ampla acepção do termo.

Cidadania se constrói com educação, alimentação, saúde, moradia, trabalho, direitos e deveres. O bem-estar de uma pessoa envolve, é claro, todos esses itens.

Mas o lazer também é fundamental para que os trabalhadores possam recuperar as energias despendidas no cotidiano profissional.

Lazer, esporte, saúde e integração social são ações que se complementam. Os benefícios são percebidos pelas empresas e valorizados pela sociedade: melhoria da saúde, diminuição do estresse, do absenteísmo, dos acidentes no trabalho, mais disposição e integração entre os trabalhadores, além do resgate de valores e enriquecimento cultural.

No ambiente de trabalho, esses benefícios se transformam em produtividade e competitividade, bem como produzem trabalhadores mais felizes, participativos, cooperativos e com capacidade de respeitar as diversidades – habilidades cada vez mais valorizadas pelas organizações modernas.

Propor qualidade de vida por meio de ações de lazer significa dar oportunidade à riqueza do relacionamento humano vivenciado e fortalecer vínculos, despertando sentimentos de colaboração, de participação e de solidariedade. O SESI oferece seus serviços tanto no ambiente de trabalho quanto na sua rede de unidades – a maior da América Latina para atividades esportivas e culturais.

Objetivo Estratégico - Ampliar e dinamizar substancialmente as ações de lazer na empresa ou para a empresa, criando mecanismos inovadores para o aumento da produtividade e a melhoria da qualidade de vida do trabalhador

A área de Esporte e Lazer desenvolve projetos que abrangem desde a prevenção contra fatores de risco até a elevação da qualidade de vida dos trabalhadores e da comunidade.

Estar bem em todos os momentos. É assim que o SESI-DR/MA quer ver as pessoas. Por isso, propõem-se:

  • criar e operacionalizar projetos que propiciam o desenvolvimento, divertimento e descanso do trabalhador e sua família.
  • Oferecer produtos e serviços na área de Lazer - socioculturais e esportivos.

PROPOSTAS

O modelo organizacional proposto é o que se denomina de PAIE ([9]), letras que representam as inicias de quatro termos distintos: Permanência, Apoio, Impacto, e Especial, considerando-se as seguintes variáveis ([10]):

Periodicidade da ação

Porte do projeto/abrangência dos interesses culturais do lazer

Utilização de recursos humanos especializados

Grau de dependência administrativa

As ações de permanência são aquelas que ocorrem no dia-a-dia através de projetos simples de execução, normalmente com predominância clara em um dos  interesses do lazer, e realizado segundo as  características do contexto sociocultural local. 

As ações de apoio, como o próprio nome diz, devem dar sustentação à motivação da programação permanente, fazendo uma ponte entre essa e os eventos de impacto.

As ações de impacto ocorrem a duas vezes ao ano, com grande conotação de festa, abrangendo de maneira temática  os mais diversos interesses do lazer, com equipe multi-profissional e gerenciamento centralizado dada a complexidade das providências exigidas para sua execução.

Nos casos dos eventos especiais, os mesmos possuem características semelhantes aos eventos de impacto, ressalvando-se a sua periodicidade esporádica, de acordo com algum grande acontecimento.

O macroplanejamento (políticas, grandes metas) necessita estar em plena harmonia com o microplanejamento (projetos, atividades, eventos, etc.).

Dentro de uma política de lazer, a elaboração de projetos é a menor célula que compõe um programa; portanto, criar uma cultura  de elaboração de projetos, visando alcançar metas e objetivos elencados no corpo de uma política de ação mais ampla, é condição básica para uma administração de sucesso. Escrever um projeto é uma forma organizada de desenhar com antecipação o cenário que se deseja (planejamento), levando-se em conta algumas perguntas básicas: porque fazer ? o que fazer ? como fazer ?.

Às perguntas porque fazer e o que fazer, já existem algumas respostas, determinadas pela Política de Lazer emanada pelo SESI Nacional, que estabeleceu alguns programas, que devem ser seguidos pelos SESI Regionais:

SESI Ginástica na Empresa

Preocupado com o bem-estar do colaborador no ambiente de trabalho, o SESI desenvolve o SESI Ginástica na Empresa - SGE. Trata-se de uma atividade física que se adapta às condições do local de trabalho, visando a melhoria do ambiente, estimulando a prática esportiva, integrando os funcionários e diminuindo os acidentes e as doenças profissionais.

A combinação de espaços de trabalho com as atividades de lazer é a meta das empresas modernas que buscam melhorar o rendimento e estimular a integração dos seus funcionários.

O programa SESI Ginástica na Empresa mexe com a qualidade de vida, bom relacionamento entre as pessoas, controle do estresse, diminuição de acidentes de trabalho e aumento de rendimento em milhares de empresas brasileiras. Bastam 8 a 12 minutos de atividades físicas no próprio local de trabalho, sem necessidade de roupas especiais ou aparelhos de ginástica para garantir uma vida mais saudável. Esses resultados vêm sendo comprovados pelas empresas que já implantaram o Programa. Para a implantação desse programa, deve-se seguir as seguintes etapas:                     

- Entrar em contato com a Unidade Lazer.

- Agendar a visita técnica para apresentação do programa e demonstração da ginástica. Duração da visita: 30 a 40 minutos.

- A empresa mostrando interesse em implantar o programa, é realizado um diagnóstico observando: riscos ambientais e ergonômicos, condições laborais, instalações, equipamentos e relações interpessoais. É repassada para a direção da empresa a ficha do perfil do facilitador, que deve ser preenchida pelo funcionário que atenda às exigências solicitadas (liderança positiva no grupo, habilidade para atividades físicas, facilidade de comunicação, etc.)

- Ginástica

- Treinamento dos facilitadores.

- Início da ginástica com a supervisão constante da coordenadora.

SESI Lazer na Empresa

Outro programa que pode ser implantado é o SESI Lazer na Empresa, que tem como objetivo: contribuir para o aprimoramento das relações de trabalho. Este programa leva à empresa almoços musicais, sorteios, campeonatos, ruas de lazer, sessões de vídeo e atividades que ajudam a desenvolver a criatividade e a proporcionar um clima cooperativo entre os trabalhadores.

SESIESPORTE

Iniciação Esportiva

Atletas do Futuro: uma alternativa de vida para crianças e jovens carentes

Incentivar em diferentes modalidades esportivas, com ênfase no desenvolvimento de habilidades e no desenvolvimento pessoal e social da criança/adolescente, sem enfoque na preparação para competição. O pré-requisito para participar do programa Atletas do Futuro é a freqüência escolar. 

Este programa poderá estar integrado com o Sesi Esporte Solidário, resultado da parceria do SESI com a Secretaria Nacional de Esporte do Ministério do Esporte e Turismo. Este  programa vai além de atividades esportivas e recreativas. Seu forte impacto social é garantido por ações complementares de educação para a saúde, orientação social e alimentação, permitindo o cuidado integral da criança e do adolescente.

Outro programa que pode estar associado ao Atletas do Futuro é o Largada 2000, programa que dá sua contribuição para a construção das políticas de juventude no Brasil e para a inclusão do jovem na agenda nacional. Resultado da aliança social estratégica celebrada entre o SESI e o Instituto Ayrton Senna, o programa oferece oportunidades para que os jovens invistam nos seus relacionamentos e no seu tempo livre de maneira construtiva.

Torneio e Campeonatos

Atividades desenvolvidas no SESICLUBE ARAÇAGY e nas Empresas, com caráter recreativo, permitindo a integração dos trabalhadores, tendo flexibilidade nas ações, proporcionando divertimento e prazer aos participantes.

Esse o objetivo do Programa SESIEsporte: transformar o operário em trabalhador-atleta. É assim que este programa proposto ao SESICLUBE ARAÇAGY  deve atuar.

No Brasil, são mais de 500 mil esportistas participando de campeonatos nacionais e internacionais promovidos pelo SESI com o apoio de diversas empresas e entidades ligadas à área esportiva.

As competições fazem parte do calendário das Confederações das quais o SESI faz parte: a Confederação Esportiva Internacional do Trabalho (CSIT) e a Confederação Pan-Americana de Desporto do Trabalhador (Copadet).

O retorno do programa pode ser traduzido na melhoria da qualidade e estilo de vida do trabalhador, resultando no aumento da produtividade industrial e na satisfação pessoal.

Jogos dos Industriários

Com o intuito de incentivar o esporte na empresa como forma de atividade física, entretenimento e integração entre trabalhadores, serão desenvolvidos os JOGOS SESI DO MARANHÃO. Estes acontecerão anualmente e levarão para a etapa regional os vencedores de cada modalidade para representarem suas empresas e o SESI/MA. Os campeões desta etapa classificam-se para os JOGOS NACIONAIS DO SESI:

MODALIDADES:

Atletismo Feminino/Masculino
Futebol de Campo
Futebol Sete Master
Futsal Adulto
Natação Feminino/Masculino
Tênis de Mesa
Volei de Praia Feminino/Masculino
Voleibol
Xadrez

 

Colônia de Férias

Conjunto de atividades recreativas e de iniciação esportiva envolvidas de modo informal durante algumas horas do dia nos períodos de férias escolares; é, também, uma maneira de orientar os alunos em férias para as necessidades educacionais, culturais e esportivas com um mínimo de gasto e o máximo de alegria, sendo também em alguns casos, complementação ideal para a Merenda de Férias.

O objetivo é oferecer à Criança oportunidade de:

  • desenvolver-se social, cultural, cívica e fisicamente, através da prática de atividades recreativas;
  • estimular o gosto pelas atividades físicas e o reconhecimento de seu valor para a saúde física e mental;
  • desenvolver o espírito de grupos e a manifestação de liderança, preparando-as para a vida;
  • expressar-se e comunicar-se;
  • fazer jogos esportivos simplificados quando a idade assim o permitir;
  • dar expansão às suas energias em atividades físicas, culturais e artísticas programadas.

 

Terceira Idade, Melhor Idade

Programa voltado para os industriários aposentados, se constituindo uma preocupação do SESI, voltado para atendimento de idosos. As atividades devem incluir esporte, lazer, educação e saúde.

Portadores de Necessidades Especiais

Programa voltado para o Industriário portador de deficiência física, ou afastado do trabalho em função de acidente que o mutilou. As atividades devem incluir além da reeducação motora através de atividades físicas, esportivas e de lazer, a sua reinserção social (adaptação à sua nova condição de vida).

Ações  Sócio-Culturais & Artísticas

SESIFOLIA  - (Carnaval do SESI)

ARRAIAL DO SESI - Festejos Juninos – 23 a 29 de junho

HOJE É DIA DE .... - Datas comemorativas

Cursos de Atualização, Qualificação e Requalificação Profissional

Esses cursos se destinam a profissionais que atuam na área de administração esportiva, coordenadores de entidades esportivas e administradores de empreendimentos do esporte; a profissionais de esportes e educação física, responsáveis pelo desenvolvimento de atividades físicas e esportivas, com o objetivo de fornecer aos participantes uma perspectiva atual dos componentes organizacionais, econômicos, técnicos, sociais e políticos do esporte, do lazer, das atividades físicas e da educação física.

SESI CLUBE ARAÇAGY

A prática regular de atividades de lazer constitui um dos fatores indispensáveis para o indivíduo conservar corpo e mente saudáveis, elevar a qualidade de vida e o potencial criativo e produtivo. No trabalho, o reflexo dessa prática é observado no aumento da produtividade da empresa e na redução dos índice de falta de trabalho.

No SESI-DR/MA, o NEGÓCIO LAZER, desenvolvido diretamente no  SESICLUBE ARAÇAGY - ou no próprio local de trabalho, poderá oferecer as condições necessárias para que o trabalhador da indústria e sua família possam participar de atividades formativas, esportivas-competitivas, artísticas e sociais, utilizando de forma inteligente o tempo livre.

Para isso, o SESI-DR/MA deverá dispor de professores bem treinados e uma infra-estrutura física invejável no SESICLUBE ARAÇAGY.

Quando o trabalhador descansa e tem atividades fora da empresa, cresce como pessoa e ganha em qualidade de vida. Isso se reflete em um trabalho mais alegre e na satisfação de estar bem consigo mesmo. Vendo seus familiares contentes também, pode render ainda mais.

O SESICLUBE poderá atender aos industriários, dependentes e à comunidade geral, com serviços de: NATAÇÃO; HIDROGINÁSTICA; MUSCULAÇÃO; GINÁSTICA; ATLETISMO; BASQUETEBOL; FUTEBOL; FUTSAL; HANDEBOL; VOLEIBOL;

OBJETIVO GERAL - Ampliar a oferta de serviços nas áreas esportivas, social e artística tendo como foco a qualidade dos serviços, a satisfação da clientela bem como sua auto-sustentação.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS -

  • Transformar o Centro de Atividade em SESI-CLUBE, tornando-o Centro de Excelência do Lazer.
  • Otimizar a utilização da infra-estrutura existente.
  • Resgatar a participação dos industriários e seus dependentes.
  • Capacitar os técnicos envolvidos na área.
  • Criar mecanismos para a captação de receita para auto-sustentação.

METAS - Proporcionar o desenvolvimento de programas de lazer esportivo e social visando a melhoria da qualidade de vida e o bem estar do trabalhador e seus dependentes.

  • Lazer Físico Esportivo: 2.500 Trabalhadores
  • Lazer Formativo:  600 Alunos (natação)
  • Programa de Condicionamento Físico:  400 Matrículas
  • Programa SESI Ginástica na Empresa:  07 Empresas – 2.300 Trabalhadores
  • Lazer Social:  13.700 Participantes

BIBLIOGRAFIA

BRAMANTE, Antônio Carlos. A experiência do lazer na iniciativa privada: da gerência à vivência. (Projeto de Pesquisa). (e.mail recebido por Leopoldo Gil Dulcio Vaz leopoldovaz@elo.com.br, em 27/01/2002, de bramante@uol.com.br.

CAMARGO, Luís Otávio L. O que é lazer. São Paulo : Brasiliense, 1986.

DE MASI, Domenico. O ócio criativo. Rio de janeiro : Sextante, 2000

DUMAZEDIER, Joffre. Sociologia empírica do lazer. São Paulo : Perspectiva, 1979.

FIORE, Maria Heloisa Mendes de Araújo. Algumas reflexões sobre a questão do "tempo livre". Boletim de intercâmbio, Rio de Janeiro, SESC, v. 4, n. 15, jul./set. 1983, p. 5-15.

MARCELLINO, Nelson Carvalho. Lazer e educação. Campinas : Papirus, 1987.

MARCELLINO, Nelson Carvalho (org.). Lazer: Formação e Atuação Profissional. Campinas : Papirus, 1995.

MARCELLINO, Nelson Carvalho. (org.). Lazer e empresa. Campinas : Papirus, 1999, p. 45-65.

MEC/SEED/SUEPT. Princípios Básicos. Rio de Janeiro : Rede Nacional de Esportes para Todos, 1983.

NASCIMENTO, Rui Lima de. in Planejamento Estratégico 2000-2004

PEREIRA, Jesus Vasquez. Perspectivas do tempo livre para o lazer no Brasil. Boletim de intercâmbio, Rio de Janeiro, SESC, v. 4, n. 15, jul./set. 1983, p. 22-38.

SESI. DIRETORIA NACIONAL. Balanço Social da Indústria 2000. Rio de Janeiro : DN, 2001.

SESI.DIRETORIA NACIONAL. Planejamento Estratégico 2000-2004

SESI-DR/MA. Planejamento estratégico do SESI-DR/MA para 2002

SESI-DR/MA. Portaria 019/2002, de 1º de fevereiro de 2002

STEBBINS, Robert. Educating for serius leisure: leisure educations in theory and practice. In Word Leisure and Recreation, vol. 41, n. 4, 1999. (citado por BRAMANTE, Antônio Carlos. A experiência do lazer na iniciativa privada: da gerência à vivência. (Projeto de Pesquisa). (e.mail recebido por Leopoldo Gil Dulcio Vaz em 27/01/2002).

TRIGO, Luiz Gonzaga Godói. Os setores público e privado no lazer e no turismo. (in) MARCELLINO, Nelson Carvalho (org). LAZER: FORMAÇÃO E ATUAÇÃO PROFISSIONAL. Campinas : Papirus, 1995, p. 71- 85.

TRIGO, Luiz Gonzaga Godói. A educação em lazer, turismo e hotelaria nas sociedades atuais. In MARCELLINO, Nelson Carvalho. (org). Lazer e empresa. Campinas : Papirus, 1999, p. 45-65.

VAZ, Leopoldo Gil Dulcio e Outros. Proposta de uma Política de Lazer para o SESI-DR/MA. São Luís : SESI-DR/MA, 2002.

WOLF, Michel. The entertainment economy. New York : Times Book, 1999. (citado por BRAMANTE, Antônio Carlos. A experiência do lazer na iniciativa privada: da gerência à vivência. (Projeto de Pesquisa). (e.mail recebido por Leopoldo Gil Dulcio Vaz em 27/01/2002)

 

 

[1] São considerados, como tempo livre, as 24 horas, menos o tempo de trabalho, o tempo de dormir, o tempo de asseio pessoal. O tempo livre engloba o tempo de lazer, os tempos dedicados às atividades familiares, políticas, sociais e religiosas. (PEREIRA, Jesus Vazquez. Perspectivas do tempo livre para o lazer no Brasil. In BOLETIM DE INTERCÂMBIO, Rio de janeiro, SESC, v.4, n. 15, jul./set. 1983, p. 22-38.

[2] VAZ, Leopoldo Gil Dulcio e Outros. Proposta de uma Política de Lazer para o SESI-DR/MA. São Luís : SESI-DR/MA, 2002.

[3] SESI.DIRETORIA NACIONAL. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2000-2004

[4] NASCIMENTO, Rui Lima de. in PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2000-2004, p. 6-7

[5] SESI-DR/MA. Planejamento estratégico do SESI-DR/MA para 2002, p. 10

[6] Não está excluída a possibilidade de desenvolvimento de outros negócios ou a prestação de outros serviços, desde que se revelem auto-sustentáveis.

[7] Portaria 019/2002, de 1º de fevereiro de 2002

[8] SESI. BALANÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA 2000

[9] MEC/SEED/SUEPT. PRINCÍPIOS BÁSICOS. Rio de Janeiro : Rede Nacional de Esportes para Todos, 1983.

[10] BRAMANTE, 1997.