Resumo

O livro impresso exerceu e exerce papel relevante na formação e na difusão de idéias e conhecimento. A universidade é o espaço do livro por excelência, entretanto, até recentemente, a política de avaliação das agências de fomento, particularmente a da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), atribuía papel secundário ao livro com conseqüências desastrosas para programas de pós-graduação e docentes no campo da saúde cuja investigação se orienta pelas ciências humanas e sociais. O presente ensaio propõe uma reflexão a respeito da natureza do livro e seu impacto como indicador da produção intelectual na grande área da saúde.

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