O País do Futebol Que Joga com as Mãos: a Gestão Esportiva da Confederação Brasileira de Voleibol
Por Bárbara Schausteck de Almeida (Autor), Juliana Vlastuin (Autor), Wanderley Marchi Júnior (Autor).
Em Revista Intercontinental de Gestão Desportiva v. 2, n 2, 2012. Da página 1 a 19
Resumo
A proposta deste estudo é recuperar os principais fatos históricos que marcaram o processo de desenvolvimento do Voleibol brasileiro ao longo das quatro últimas décadas (1970 a 2010), a fim de descrever as atuais ferramentas estratégicas colocadas em prática pela estrutura social da Confederação Brasileira de Voleibol. Para sua consecução, realizamos uma retomada histórica sobre a modalidade e utilizamos como categorias de análise teórico-metodológicas a Teoria dos Campos de Pierre Bourdieu, juntamente com as incursões teóricas da Sociologia Organizacional presentes nos trabalhos de DiMaggio e Powell. Como resultados, ressaltamos que todo esse contexto trata-se de um ajuste às demandas do esporte profissional contemporâneo, que, neste caso especificamente, corresponde ao constante processo de rupturas e continuidades no cenário brasileiro do Voleibol e na utilização das estratégias de gestão para sua viabilização.