Resumo

A proposta deste estudo é recuperar os principais fatos históricos que marcaram o processo de desenvolvimento do Voleibol brasileiro ao longo das quatro últimas décadas (1970 a 2010), a fim de descrever as atuais ferramentas estratégicas colocadas em prática pela estrutura social da Confederação Brasileira de Voleibol. Para sua consecução, realizamos uma retomada histórica sobre a modalidade e utilizamos como categorias de análise teórico-metodológicas a Teoria dos Campos de Pierre Bourdieu, juntamente com as incursões teóricas da Sociologia Organizacional presentes nos trabalhos de DiMaggio e Powell. Como resultados, ressaltamos que todo esse contexto trata-se de um ajuste às demandas do esporte profissional contemporâneo, que, neste caso especificamente, corresponde ao constante processo de rupturas e continuidades no cenário brasileiro do Voleibol e na utilização das estratégias de gestão para sua viabilização. 

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