Resumo
Este trabalho tem o objetivo de debater o atual sistema de votação das Confederações, a maioria delas com sistema de voto igualitário entre seus filiados, privilegiando a democracia onde cada parte tem direito a um voto, sem levar em conta o tamanho e a representatividade de cada uma dessas partes. Objetiva ainda sugerir que as Federações sejam reconhecidas por sua importância na construção de sua modalidade esportiva em seu território e tenham esse reconhecimento transferido em um poder proporcional diretamente ligado ao peso de voto dentro de uma Organização Esportiva Olímpica. Traz os exemplos de nove Confederações Brasileiras e três Uniões estrangeiras de administração do rugby em seus países (Argentina, Nova Zelândia e Estados Unidos), onde encontramos idéias que podem ser aproveitadas no Brasil.