Resumo

Este ensaio objetiva discutir alguns aspectos do “processo civilizador” e do quadro teórico desenvolvido para subsidiar a investigação sociológica sobre o lazer. Neste contexto, são apresentadas algumas das críticas dirigidas à teoria figuracional, ao processo civilizador e, por extensão, ao quadro teórico sobre a busca da excitação no lazer. Norbert Elias e Eric Dunning dedicam uma atenção especial ao “espectro do tempo livre”, no qual o lazer se contrapõe ao trabalho profissional e a várias outras atividades. Embora o estudo analisado contribua para ampliar o entendimento sobre a importância das emoções para as atividades de lazer, ele é passível de críticas que precisam ser apropriadas pelos estudiosos do lazer interessados nesta temática.

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