O Processo de Inclusão: Direito de Ir e Vir

Partindo do pressuposto que o processo de inclusão não é novo e, por sua vez, inacabado, urge repensar como esse processo se materializa no âmbito educacional de modo a investigar as potencialidades e os retrocessos do IFG- Câmpus Inhumas em tal temática. Dessa forma, o objetivo deste projeto é cortejar, analisar e aprofundar a acessibilidade nesse câmpus com o intuito de verificar o acesso, seja ele físico ou atitudinal, buscando identificar a permanência dos alunos em condição de deficiência no âmago desta instituição, isso porque esses alunos têm o total direito de serem incluídos no ambiente educacional. Diante desse panorama, não obstante ao conhecimento atrelado ao processo de inclusão educacional, este estudo almeja possibilitar uma imagem positiva de valores ligados às atitudes e à identidade das pessoas em condição de deficiência, isso porque, historicamente, estas foram marginalizadas e relegadas do âmbito educacional e, portanto, é preciso valorizar estudos que versam sobre a realidade dessas pessoas com vistas a possibilitar o surgimento de políticas inclusivas. Com isso, no que concerne à metodologia, busca-se utilizar de um estudo com base exploratória de modo a cunhar a análise da estrutura física do lócus de estudo. No que tange aos resultados esperados, almeja-se que os estereótipos que tornam uma barreira para o processo de inclusão sejam clarificados por meio de medidas que possam auxiliar na melhoria desta instituição, face aos entraves de acessibilidade bem como dos recursos, humanos sobretudo, para a inclusão dos alunos em condição de deficiência. Assim, a importância de projetos de inclusão ressalta a relevância deste estudo para a melhoria do processo de inclusão educacional, garantindo a permanência e o êxito do mesmo.

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