Resumo

O artigo analisa a política de formação do Programa Esporte e Lazer da Cidade (Governo Federal-Brasil). Foram realizadas consultas a documentos e pesquisa de campo e utilizados autores das Ciências Sociais e da Educação Física, definindo-se como categorias analíticas: formação e trabalho. Conclui-se que a política de formação se depara na execução com entraves na compreensão do significado do trabalho, ao passo que se baseia em um modelo hegemônico que dicotomiza o fazer esportivo e do lazer, separando concepção e execução.

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