Resumo

EDITORIAL

Em 1994, sem mesmo ter me conhecido pessoalmente, o Professor Laércio Pereira e alguns de seus colegas me convidaram para viajar ao Brasil para fazer uma palestra com a duração de uma semana para professores e donos de escola de natação sobre a primeira edição da “Prontidão Aquática”e sobre minha opinião dobre a perspectiva do desenvolvimento aquático.  Eu poderia dedicar vários editoriais presenteando os leitores com todas as “aventuras” que eu tive viajando sozinho para um continente e um país desconhecidos sem falar uma palavra de português e sem conhecer ninguém! Não somente isso, mas eu era um tal “viajante internacional novato” que nunca me preocupei em tomar conhecimento sobre a necessidade de obter um visto para ir ao Brasil (sim, havia necessidade, que eu descobri muito para o meu desgosto no aeroporto, justo antes de eu embarcar).
Voltando à nossa história, há algumas semanas, meu velho amigo Laércio, me mandou um email com uma pergunta muito interessante. Ele queria saber se eu conhecia um antigo documento provindo ou da American Swim Coaches Association ou talvez da American Alliance for Health, Physical Education, and Recreation, intitulado “O Que a “Ciência” Pode Dizer aos Professores de Natação?” Ele também se perguntava se alguém havia escrito um resumo do documento que provesse evidência científica para os professores de natação. Eu não conhecia tal documento e tampouco conhecia documentos mais recentes que fossem baseados no ensino.

Achei o tópico levantado pela questão do Laércio muito interessante. Como escrevi anteriormente, eu tive a honra de ser convidado para o BMS-2010 em Oslo, Noruega, na Escola Norueguesa de Ciências do esporte. Era a 11° Congresso do Biomecânica e medicina nas atividades aquáticas e a missão era promover a aplicação das teorias e conhecimento científico nas práticas da natação. O congresso de Oslo foi marcado por diversos aspectos dos estudos sobre natação incluindo pedagogia e prevenção de acidentes, assim como os tópicos conhecidos sobre natação competitiva. Também no BMS 2010, como nos congressos anteriores, a ênfase foi na aplicação da ciência na natação competitiva, mais do que na pedagogia. Sempre que eu fazia uma busca com as palavras "Natação" e "Ciência" a maioria dos resultados contemplava a natação competitiva e na maioria das vezes a aplicação da biomecânica e da fisiologia.

[o editorial segue com uma lauda - ainda sem tradução - com o subtítulo "What Developmental Science Should  Tell an Instructor About Swimming"]

[Quem não tiver acesso ao artigo na sua biblioteca, Periódicos CAPES ou ao COMUT pode solicitar o texto completo para laercio@cev.org.br] [não temos autorização para publicar o texto completo na biblioteca do CEV]

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