Resumo

INTRODUÇÃO 

O modo hegemônico de fabricar o cuidado e as políticas públicas tem produzido distanciamentos das questões e invenções relacionadas à vida em diferentes territórios, resultando na deslegitimação de formas de convivência, de conformação de coletivos e de lutas que pautam temas desconsiderados por alguns coletivos. Problematiza-se a construção de diálogos com as questões, desejos e saberes que constituem as existências visando à composição de ações mais compartilhadas e cuidadoras (FEUERWERKER, 2014), incluindo a educação física que ainda enfatiza nos serviços de saúde ações medicalizadoras, tecnicistas e homogeneizadoras, apesar das aproximações com as ciências humanas e sociais e a saúde coletiva (MENDES; CARVALHO, 2016).

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