Resumo

As narrativas que se debruçam sobre o corpo são o foco desse trabalho, que pretende trazer à superfície a organicidade dos signos que nelas incidem. História e antropologia do corpo que o implicam em determinações epistemológicas de um corpo como representante das relações de dominação e submissão societárias. Questiona-se, pois, em quais políticas essas narrativas se entremeiam? Diante das visões totalitárias e universais, aposta-se na potência do fragmento enquanto forma de dar expressão ao corpo, fazendo com que os signos que percorrem suas narrativas atravessem outros territórios, por um deslocamento político-estético que a linguagem é capaz de agenciar, lançando o corpo de testemunho mudo, fiel e aparente para um corpo acontecimento

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