Resumo

O presente estudo buscou analisar a concepção de instrutores de esporte de aventura sobre o risco na prática do rapel vinculada a diferentes modalidades terrestres praticadas no estado de Minas Gerais. A partir de um estudo descritivo-exploratório com um grupo amostral composto por 35 instrutores (32 homens e 03 mulheres) verificou-se que os instrutores reconhecem o risco como elemento inerente à prática do rapel. Os sujeitos apontam o domínio da técnica, o estado dos equipamentos específicos, a adoção de tecnologias e a capacidade para decifrar informações referentes ao ambiente natural como forma de controlar e minimizar o risco. Chama atenção a postura dos instrutores participantes dessa investigação que, apesar de buscarem vivenciar fortes emoções, sensação de adrenalina e liberdade, colocam como princípio fundamental a manutenção da vida.

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