Resumo

Diante de uma enorme ressaca eleitoral, achei por bem encarar uma comédia que há tempos estava me aguardando, na minha interminável lista de filmes que, de alguma maneira, abordam o futebol. A bem da verdade, O Roubo da Taça (Brasil, Caíto Ortiz, 2016) não estava bem cotado no meu ranking de expectativas. Achava, por puro pré-conceito, que dessa fita não sairia nada de interessante. Me enganei. O filme é bem construído, bem filmado, divertido e conta com algumas performances impressionantes. Principalmente de Paulo Tiefenthaler, que toma conta da trama como o vendedor de seguros que tem a ideia de assaltar a CBF. Mas comecemos pelo início.

Acessar