Resumo

Este artigo analisa o trabalho no campo no contexto da sociedade burguesa e, particularmente, as formas de trabalho gestadas no interior do MST. Partimos da concepção marxista de trabalho em seu sentido ontológico e histórico, refletimos sobre a realidade do campo brasileiro e as condições de trabalho e vida neste espaço, apontando para as inúmeras relações entre campo e cidade e do trabalho do campo com a produção industrial e capitalista. Pensamos o MST como movimento que expressa as contradições da sociedade burguesa e procura gestar relações humanas e formas de trabalho superiores à sociedade vigente.

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