Integra
O dr. Luiz dos Santos (formado em medicina e educação física) e Lamartine DaCosta (profissional de educação física) reuniram-se em comemoração dos 50 anos do lançamento da “Introdução à Moderna Ciência do Treinamento Desportivo” (DEF-MEC, Brasília, 1968, 381 páginas), obra que consolidou as ciências do esporte no Brasil bem como se tornou um ponto de partida em teorias e práticas para artigos e livros na mesma temática que se seguiram e apresentam continuidade até a presente data (1).
Juntaram-se a eles Claudia Ramalho, historiadora do Treinamento Esportivo, e Veronica Luzia (video maker), que estão produzindo uma série de entrevistas sobre o livro de 1968 e seus desdobramentos em pesquisa e em ensino no Brasil. Destaque-se que Luiz dos Santos e Lamartine DaCosta são os sobreviventes de um grupo de nove autores do trabalho pioneiro cujo impacto hoje pode ser reavaliado como “inovação disruptiva”. Esta expressão identifica o avanço do final da década de 1960 como um rompimento com as tradições do conhecimento no esporte quer pela implantação de pesquisas, quer pelas sucessivas e imediatas atualizações da então nascente disciplina “Treinamento Esportivo” nos anos seguintes à publicação do livro fundador. Embora houvesse algumas iniciativas de investigações de bases científicas na área de exercícios físicos desde o início da década de 1930 no país, o ambiente esportivo mantivera-se predominantemente submisso ao empirismo (2).
Em retrospecto, a obra coletiva agora em revisão incluiu também o dr. Maurício Rocha, ícone da fisiologia do exercício no Brasil, e a profa. Maria Lenk, heroína olímpica da nação brasileira e símbolo de atleta e intelectual atuante na área acadêmica do esporte. Outro participante do núcleo principal da produção foi o prof. Mario Cantarino, posteriormente revelado como um dos líderes da educação física no país. Esses cinco primeiros autores citados se encarregaram de definir e analisar as qualidades físicas essenciais do Treinamento Esportivo (força, resistência, velocidade etc) e os métodos para seus respectivos desenvolvimentos, quer específicos ou abrangentes relacionados às múltiplas influências atuantes sobre atletas ou praticantes.
Nessas condições, outros quatro autores foram mobilizados para desenvolver o conhecimento de suporte aos temas centrais: José Fracarolli (cinesiologia), Athaíde Ribeiro (psicologia), José Rizzo Pinto (controle do treinamento) e Benjamin de Viveiros (alimentação do atleta). O critério para a composição dos dois grupos foi o da experiência nos temas abordados em prática e teoria, quer em laboratório – caso pioneiro de Maurício Rocha – ou em campo ou em academias com atletas ou praticantes, tipificado pelos demais. Em especial no caso de Athaíde Ribeiro, a psicologia do esporte foi refundada e sistematizada, ajustando-se a tendências internacionais então prevalecentes.
Para orientar a produção das contribuições foi produzido um algoritmo (na época inspirado na Teoria Geral de Sistemas) a cargo do coordenador geral da obra, Lamartine DaCosta. Por sua vez, Luiz dos Santos já experiente no treinamento da força pelo sua participação à época no Movimento Força e Saúde, definiu o foco principal do livro nas qualidades físicas essenciais dando um sentido complementar às metodologias para a melhoria de performances.
Em resumo, outros fatos resgatados para a análise tanto da produção inovadora como dos impactos da obra ora em reavaliação pelos testemunhos dos autores sobreviventes e pelos levantamentos historiográficos em andamento, são a seguir apresentados:
MEDICINA & EDUCAÇÃO FÍSICA – O livro “Introdução à Moderna Ciência do Treinamento Desportivo”, distribuído gratuitamente em 1968 pela então existente Divisão de Educação Física-DEF do Ministério da Educação – MEC com tiragem recorde no país, reuniu cinco médicos, três professores de educação física e um psicólogo (Athaíde Ribeiro), abrindo um precedente na até então tradicional subordinação da educação física à medicina; este viés inovador tornou-se possível por posturas avançadas dos médicos Maurício Rocha e Luiz dos Santos mais voltados para resultados práticos do que para poderes institucionais e suas tradições. Importa destacar que a criação de laboratórios no Brasil para atuação na área esportiva ao longo da década de 1970, partindo do exemplo pioneiro de Maurício Rocha, deu continuidade às composições mistas de pesquisadores médicos e educadores físicos que se mantém até os dias presentes (3)
RELEVÂNCIA ACADÊMICA – A função de editor assumida por um profissional de educação física (Lamartine DaCosta) em livro científico com a maioria de autores originados da medicina gerou naturalmente um sentido simbólico pelo ineditismo do acontecimento no país. Entretanto, do ponto de vista prático a ocorrência representou simplesmente a adoção de um editor com produção científica relevante considerando o conjunto de autores. Este fato, hoje comum no esporte diante da ampla existência de pesquisadores de renome acadêmico em áreas distintas da medicina, justificou-se pela produção maior do editor escolhido na temática do livro à época de sua elaboração.
CIÊNCIAS DO ESPORTE – Esta expressão foi consolidada e tornada corrente em língua portuguesa pelo editor Lamartine DaCosta, o qual se baseou nas denominações ‘sport sciences’ em inglês e ‘sportwissenschaft’ do idioma alemão. Por seu turno, a proposta de qualificar o Treinamento Esportivo como ciência surgiu naturalmente pela composição do grupo multidisciplinar de autores da nova publicação, intitulada na oportunidade como ‘moderna’. Note-se que a nova denominação não foi uma simples cópia mas uma representação fiel dos propósitos da obra por seus autores.
OBRA COLETIVA – O livro dos nove pioneiros representou o início da produção de publicações científicas e didáticas no Brasil por meio de equipes de especialistas tanto no esporte como na educação física, incluindo a área de lazer. Entretanto, esta nova tradição não se manifestou de imediato na emergente disciplina do Treinamento Esportivo que avançou predominantemente nas décadas de 1970 e 1980 por autores individuais e pela publicação de livros comerciais, mais viáveis em visibilidade e atualizações.
DISCIPLINA DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL - A oferta grátis do livro 1968 para todos os alunos e professores dos cursos de graduação em educação física do país promovida pelo DEF-MEC – três edições e 18 mil exemplares entre 1968 e 1972 - deu sequência a um curso de livre acesso no mesmo ano de duas semanas também organizado pelo MEC no Rio de Janeiro, com vistas à capacitação de titulares para a nova disciplina proposta. O resultado dessas ações foi positivo e imediato pois em 1972, a mesma instituição de educação física do MEC organizou também no Rio de Janeiro um Simpósio Internacional em associação com a Academia do Conselho Internacional do Esporte Militar – ACISM, quando os professores da nova disciplina foram convidados a participar e cuja presença com 90 profissionais de educação física e médicos de diversos estados do país teve o significado de uma penetração de importância exibida pela nova disciplina (4). Com mais precisão outra constatação teve lugar em 1999, quando DaCosta et al desenvolveram uma pesquisa para o CNPq – Conselho Nacional de Pesquisas, na qual se verificou que a disciplina de maior frequência na grade curricular dos cursos de formação em educação física no país era o Treinamento Esportivo (5).
CONHECIMENTO CIENTÍFICO – A atuação da DEF-MEC na implantação da disciplina Treinamento Esportivo no âmbito de formação profissional brasileira aconteceu até 1972, ano do evento ACISM no Rio de Janeiro. Antes, em 1971, aquela instituição do Governo Federal consolidou sua intervenção na área produzindo fascículos também de distribuição gratuita, com conteúdos retirados do livro de 1968 e refeitos com linguagem e figuras mais informativas e didáticas. O período pós 1972 caracterizou-se pela criação no país de laboratórios de fisiologia do exercício como também pela realização de pesquisas e pela criação de cursos pioneiros de pós graduação – inicialmente mestrado e lato sensu – em educação física. Tal conformação até hoje é identificada, tendo sido reforçada sucessivamente pelo surgimento na área de autores individuais ou em pequenos grupos; de cursos de doutorado; e da formação de mestres e doutores no exterior. Em síntese, o efeito do livro de 1968 foi de base de sustentação, de ponto de partida para o desenvolvimento da educação física e do esporte pela feição científica até então subutilizada pelo sentido empírico dominante. Em termos epistemológicos, portanto, as denominadas ciências do esporte no Brasil de hoje tiveram como suporte o Treinamento Esportivo desde que esta disciplina auspiciou associações com outras áreas de conhecimento como a própria obra de 1968 antecipou por razões práticas e necessidades do desenvolvimento esportivo. Tal digressão ganha confirmação ao se examinar o algoritmo orientador do livro disruptivo em pauta desde que se trata de um modelo explicativo e definidor do Treinamento Esportivo por significados multidisciplinares. Esta lógica operacional situou as qualidades físicas (força, resistência etc) como instrumentais partindo de nexos científicos – fisiológicos, cinesiológicos, psicológicos etc – ao passo que as abordagens dos métodos de treinamento (Interval Training, Circuit Training, Treinamento Total etc) mantiveram a peculiaridade da fazer conviver formulações de gestão (metodologia do treino) com intervenções de natureza científica (sobrecarga, periodicidade etc). Em última análise, observando-se a ampla produção acadêmica atual no Brasil e no exterior envolvendo o Treinamento Esportivo confirma-se a previsão do algoritmo pioneiro da década de 1960 uma vez que são hoje predominantes as medições de reações das qualidades físicas em face a cargas ou estímulos de várias naturezas. Por conseguinte, torna-se admissível que as propostas do livro de 1968 inaugurou a era cientificista do esporte e da educação física no Brasil embora a literatura nacional na temática do Treinamento Esportivo ou das Ciências do Esporte pós 1970 aponte comumente origens no exterior, ontem e hoje ainda pressupostas como de maior credibilidade.
DESENVOLVIMENTO DE PESQUISAS – Outro pioneirismo da obra inovadora de 1968 consistiu na promoção da pesquisa na área do exercício físico, atividade que teve impulsos importantes no início dos anos de 1930 no Brasil mas que se manteve apenas por reduzidas manifestações nos anos seguintes. Nessas circunstâncias, releva-se o papel de Mauricio Rocha que consolidou o primeiro laboratório específico da área no país, tornando-o operativo no mesmo estágio em que o livro de 1968 estava sendo implementado. Assim sendo, a abordagem do tema ‘pesquisa’ na obra disruptiva ora em revisão, teve que ser assumida por capítulo específico produzido por Lamartine DaCosta descrevendo e analisando suas investigações de campo em torno do treinamento esportivo no clima tropical, realizadas no período 1963 – 1966, com publicações de resultados a partir de 1967 (6). Este texto foi apresentado no livro de 1968 de modo a ser um exemplo para novas propostas de investigações a partir do conhecimento de práticas e teorias explorado pelos demais capítulos da obra. Contudo, do ponto de vista de impacto os estímulos à pesquisa como intencionado foram mais evidentes na produção dos laboratórios pioneiros já atuantes ao longo dos anos de 1970, destacando-se Rio de Janeiro (Maurício Rocha), Porto Alegre (Eduardo De Rose). São Paulo (Maria Augusta Kiss) e Belo Horizonte (Sílvio Raso), partindo de iniciativas locais e independentes. Portanto, uma conclusão pertinente sobre o tema ‘pesquisa’ na fase 1968 é a de que seu desenvolvimento manifestou-se de modo descentralizado na área profissional e acadêmica, gerado por diversos grupos de excelência e não somente por uma única obra impressa mesmo sendo disruptiva (7).
OBRAS CORRELATAS E ATUALIZAÇÃO – Interpretando-se o livro de 1968 apenas pela suas caraterísticas de pioneirismo e de plataforma de apoio à produção e aplicação de conhecimentos, cabe então examinar o contexto que deu origem a essa obra que se manifestou de modo até então desconhecido. De fato, o livro coletivo coordenado por Lamartine DaCosta pode ser inserido num conjunto editorial com foco maior no Treinamento Esportivo sobretudo visando à atualização de conhecimentos e à geração de inovações. Houve assim, um livro de um único autor publicado antecipadamente pela Imprensa do Exército (DaCosta, 1967a) que deu a público estudos e experiências de campo sobre atividades físicas e esportivas em climas quentes e úmidos, típicos das áreas tropicais do Brasil, tema até então inexplorado no país e submetido a verificações entre 1963 e 1966 com atletas brasileiros (6). Todavia em 1967, o mesmo autor publicou outro livro com apoio da DEF-MEC com alternativas de treinamento físico sob as condições severas da altitude da Cidade do México (2200m), local dos Jogos Olímpicos de 1968, com dados do conjunto de investigações de sua obra anterior (DaCosta, 1967b). Isto porque se adotara para a busca de compensação para o rendimento físico limitado nos trópicos soluções de treinamento em regiões elevadas no Brasil (8). Por outro lado, as pesquisas realizadas no início dos anos de 1960 permitiram ao autor em questão também publicar um artigo em inglês em revista técnica no exterior (DaCosta, 1967c), realização também inédita à época em termos de produção nacional em esporte ou educação física (9). A essa realização pioneira adicionou-se um manual no mesmo tema editado pela da ACISM – na qual Lamartine DaCosta compartilhava desde meados da década de 1960 – redigido em inglês com distribuição para os 40 países filiados àquela entidade híbrida de membros militares e civis na época em lide (10). Em suma, a atualização de impacto relevante e de curto prazo experimentada pelo novo livro de promoção científica do esporte brasileiro pode ser considerada como produto do contexto e da oportunidade de reunir fundadores certos para uma fundação no momento certo.
HISTÓRIA COMO FUNDAMENTO – A historização do Treinamento Esportivo - em perspectivas internacionais e nacionais – foi abordada por um capítulo próprio no livro de 1968, algo também raro até então em que pese a prioridade dada por Maria Lenk – uma da lideranças entre os autores - à memória dos fatos relacionadas às suas realizações na natação em seus livros e artigos em anos antecedentes. A intenção de usar dados históricos como fundamentação do Treinamento Esportivo foi explicitada no algoritmo de definições temáticas do livro, o que rejeitaria possíveis interpretações atuais do uso da história como mero ornamento. Mas, por outro lado, importa registrar que os livros individuais que se seguiram e até hoje predominam, apresentam pouca ou nenhuma atenção às explicações historiográficas, o que sugere um domínio de pragmatismo cientificista – i. e. ausentes de significados sócio-culturais – como modelo para o desenvolvimento atualizado do Treinamento Esportivo (11).
TECNOLOGIA – Outro capítulo singularizado da obra disruptiva concentrou-se na tecnologia para o desenvolvimento da força, um tema que foi descrito por Maria Lenk de forma objetiva e sucinta. Esta abordagem também foi renovadora considerando-se entretanto que os pioneiros nacionais que realizaram pesquisas na década de 1930 já tinham criado equipamentos auxiliares de medição e de melhoria de qualidades físicas, como DaCosta relata em estudo de 2007 (3). Em outras palavras, a tecnologia – que se tornou fundamental nas décadas seguintes no desenvolvimento do Treinamento Esportivo – foi também previsível no ambiente de inovação montado pela obra de 1968.
FONTES ESTRANGEIRAS – O uso de referências a cientistas do exterior seguiu os padrões clássicos da literatura científica no livro ora em apreciação, um critério costumeiramente negligenciado na produção de informações técnicas em esporte e em educação física do período em pauta. Por sua vez, a atualização foi igualmente prioritária, o que se pode exemplificar pelas menções nos textos a Kenneth Cooper – propositor de métodos aeróbicos –, aos cientistas russos da periodização do treinamento esportivo, ou a Geschler & Reidell do Interval Training, antes de se tornarem cult ou correntes entre os especialistas nacionais. Mas a inovação do livro de 1968 nestas circunstâncias, foi sobretudo a de evitar meras revisões dos conhecimentos do exterior – um procedimento até hoje bastante adotado - procurando-se explorar a experiência dos autores, como já antes aqui relatado. Em conclusão, o conhecimento produzido tornou-se disruptivo por originar-se de recriações e de alguns resultados de investigações – caso do esforço físico no clima tropical -bem como por se adaptar às peculiaridades locais.
FOCO NA SAÚDE DO PRATICANTE - Seguindo as tendências de sua época de produção, a obra de 1968 centrou suas abordagens no atleta e com reduzida atenção ao praticante, embora todos os autores âncoras do livro tenham levado em conta o fundamento da individualidade biológica que relativiza o Treinamento Esportivo exclusivo para atletas. A exceção, no caso, incidiu em no autor Luiz dos Santos, dada a sua experiência em academias para a melhoria da força que o levou a focar no sujeito alvo do desenvolvimento e não apenas em indivíduos selecionados. Esta circunstância partindo de perspectivas atuais, permite que levar em conta o praticante foi outra inovação da obra aqui pressuposta como disruptiva mesmo apresentada de modo limitado. Ocorre que hoje o atendimento às qualidades físicas essenciais é também uma ação de conhecimento e de intervenção na saúde individual – incluindo pessoas deficientes e paralímpicos - e não somente um fator de desenvolvimento esportivo, confirmando portanto as previsões do dr. Luiz dos Santos em sua contribuição para o livro.
SENTIDO DA INOVAÇÃO – Em última análise, o sentido da inovação hoje tornada mais evidente ao se apreciar os impactos do livro de 1968, pode ser admitido como um caso único de reunião de especialistas e competências que simplesmente não repetiu posteriormente. À sua vez, os respectivos impactos transitaram com grande aceitação e consolidaram o viés científico do esporte e da educação física no Brasil, demonstrando que o empreendimento de 1968 estava no timing do contexto profissional e acadêmico embora o estágio que o país e mundo passava naquele período era de confrontação política. Algo similar aconteceu nos Jogos Olímpicos do México 1968 em que coincidiram avanços tecnológicos de destaque e protestos massivos entremeados nas competições (12). Em tese, no ambiente dos profissionais de educação física e dos pioneiros da medicina do esporte emergidos na década de 1960, em que se assimilou o livro de 1968, há uma possível explicação para o sucesso do empreendimento. Esta hipótese refere-se à mudança de status dos profissionais de educação física, possivelmente atendendo aspirações antigas de se valorizar o esporte de modo adequado, o que poderia ser conseguido interpretando-o como um ramo da ciência. E caso o livro de 1968 tenha alcançado tal comprometimento, mais visível no período da sua produção, a inovação surgiu como uma necessidade e não como um incidente, confirmando então sua natureza disruptiva.
NOTAS
(1) A obra integral de 1968 tem acesso livre no Centro Esportivo Virtual-CEV pelo link:
http://cev.org.br/…/introducao-moderna-ciencia-treinamento…/
(2) Verificar em Miragaya, A. Métodos e Técnicas do Treinamento Esportivo no Brasil. In Atlas do Esporte no Brasil, DaCosta, L. (Org), 2005, p.727
(3) Ver palestra DaCosta (2007) no Youtube:
https://www.youtube.com/watch?v=90vekqx_gT4&t=177s
(4) O evento de 1972 da ACISM é relatado por Tubino, M. e DaCosta, L. no Atlas do Esporte no Brasil (2005), p. 727
(5) A pesquisa sobre disciplinas adotadas nas IES de Educação Física é reportada em DaCosta, L. Formação Profissional em Educação Física, Esporte e Lazer no Brasil, Editora FURB, Blumenau, 1999, p. 75 – 144.
(6) DaCosta, L. A Atividade Desportiva nos Climas Tropicais e uma Solução Experimental: o Altitude Training. Imprensa do Exército, Rio de Janeiro, 1967
(7) Ver palestra no Youtube:
https://www.youtube.com/watch?v=V3kn9gZeJxw
(8) Livro de 1967: https://cev.org.br/biblioteca/planejamento-mexico
(9) Primeiro artigo técnico em esporte publicado em inglês: Altitude Training, Lamartine DaCosta. Sport International, Brussels, 1967, p. 19 – 23.
(10) Manual da ACISM em língua inglesa: Sport Activities in Tropical Climates. Lamartine DaCosta. ACISM Technical Brochure no. 5, December 1966 (84 pages)
(11) Video Youtube com re-exame da historia do Treinamento Esportivo nas publicações especializadas:
https://www.youtube.com/watch?v=4ddqCgTnm5Q
(12) Ver avanços tecnológicos e confrontos políticos nos Jogos Olímpicos do México 1968:
DaCosta, L. (2019) In Search of Future Significances of Olympic Games to Latin America and the Caribbean: Contributions from Buenos Aires, Mexico City and Rio de Janeiro. In Cesar R. Torres and Antonio Sotomayor (Eds) Olympic Movement in the Making of Latin America & the Caribbean. The University of Arkansas Press, 2019 (in print).
28 de fevereiro de 2019