Resumo

Este trabalho é o resultado de um esforço coletivo de grupos de pesquisa no nordeste do Brasil, articulado na rede LEPEL do grupo/ENFRENTADO/UFBA - grupo do estudo e da pesquisa na instrução física, esportes e lazer, faculdade da instrução, universidade federal de Bahía - Brasil). O texto discute as possibilidades de trabalho que ensinam as oficinas da instrução física organizadas na construção do conhecimento sobre o corpo da cultura. Tem a necessidade de relacionar o trabalho que ensina a instrução física do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) com a teoria do materialismo histórico e dialética do conhecimento -, e o projeto além do capital histórico, sem que funcionamento o risco de contribuir mais para a venda do que para o emancipação da classe de funcionamento do campo. Elementos recuperados que mostram o índice da luta de classes e o centralismo da pergunta da terra no Brasil quando vier a desenvolver uma política cultural (instrução) que permita o acesso inteiro da classe de funcionamento aos recursos cultural, incluindo aqueles que se relacionam a cultura corporal - a educação física, esporte, lazer. O texto culmina com uma exemplificação concreta da experiência desenvolvida com o MST -, no projeto de elevação da escolarização de jovens e adultos e formação de professores (PRONERA) desenvolvido pelo Grupo LEPEL/FACED/UFBA com o conteúdo dança e, nesse contexto, com a reflexão sobre a teoria pedagógica da educação física em desenvolvimento no Brasil.

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