Resumo

É grande a expectativa brasileira ao sediar uma Copa do Mundo de Futebol e, dois anos depois, uma Olimpíada inédita em território nacional, pois são eventos que agitam os cenários sociais, econômicos e tecnológicos do país. Mas o chute inicial desses grandes acontecimentos pretende ser emblemático para a ciência do esporte: o neurocientista Miguel Nicolelis comanda pesquisa para que o pontapé de abertura dos jogos da Copa de 2014 seja dado por um tetraplégico usando um exoesqueleto controlado pelo cérebro. Dessa forma, o diretor do laboratório de neuroengenharia da Universidade Duke, nos Estados Unidos, usa a visibilidade do esporte para divulgar a ciência feita nos laboratórios e o trabalho que vem desenvolvendo em seu centro de pesquisa em Natal (RN).

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