Resumo

INTRODUÇÃO 

A esclerose múltipla (EM) é uma doença idiopática. Acredita-se que a exposição ambiental, a genética e a idade estejam relacionadas ao desenvolvimento da mesma (COMPSTON & COLES, 2008). Devido aos sintomas caraterísticos da doença como redução na amplitude dos movimentos, no tônus muscular e na força, a prática regular de atividade física para pessoas com esclerose múltipla é recomendada pela comunidade científica, não apenas por retardar os sintomas e o curso da doença, mas também por proporcionar benefícios em diversos domínios, especificamente no domínio físico, reconhece-se que os programas para pessoas com EM são benéficos para melhorar a capacidade funcional e para compensar os efeitos destrutivos da doença (WHITE et al., 2004, apud RESENDE, 2017). Neste sentido, o objetivo do presente trabalho foi verificar os efeitos do treinamento resistido (TR) sobre a força, flexibilidade e capacidade aeróbica de um portador de EM.

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