Resumo

Embora a inatividade física figure como uma das principais causas atribuídas à mortalidade, os prejuízos provocados pelo excesso de exercícios físicos também são uma realidade. Atletas profissionais, amadores ou de recreação, além de praticantes de modalidades não competitivas, são frequentemente acometidos por condições deletérias decorrentes de treinamentos extenuantes, como lesões de origem metabólica, imunológica, neurológica, endócrina, cardiovascular, muscular e esquelética. Neste sentido, o objetivo da presente revisão é discutir o impacto da inatividade física no desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis, os prejuízos do overtraining, a dependência ao esforço físico e a relação paradoxal entre seus riscos e benefícios a partir de durações prolongadas, cargas extremas e/ou frequência alta

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