Resumo

As zonas de intersecção entre os princípios da pedagogia decolonial e os fundamentos da ginástica, mais precisamente, da prática da Ginástica para Todos (GPT) são discutidos neste artigo, tendo como base a pesquisa bibliográfica, audiovisual e documental. Identificamos que a depender da metodologia proposta no processo de ensinar e aprender a GPT, esta prática pode instigar o questionamento da ordem dominante presente e, portanto, assumir importante papel na emancipação e criticidade dos sujeitos.

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