Resumo

Analisar a percepção de pais/responsáveis por crianças de 3 a 13 anos sobre o jogo no contexto do cotidiano de seus filhos. Metodologia: neste estudo descritivo/exploratório, transversal, quali-quantitativo e de campo, país/responsáveis (n=58) por crianças de 3 a 13 anos, participantes de colônia de férias social (CFS), responderam a questionários sobre a percepção em relação ao jogo, e a percepção em relação a importância entre o jogar e o uso de tecnologias pela criança. E ainda, participaram de entrevista semiestruturada, com a apresentação perguntas abertas referentes ao brincar. Resultados e Discussão: A maioria dos pais/responsáveis jogava na própria casa durante a infância (81,72%), há preocupações sobre o impacto da tecnologia, acredita-se que os jogos tradicionais podem desaparecer (50%), e as crianças não brincam como antigamente (78,04%). A influência das telas foi destacada, com alguns pais sendo os próprios incentivadores do uso devido à falta de opções. A compreensão do brincar foi associada ao lúdico e lazer, um momento privilegiado de felicidade e diversão. Apesar de reconhecerem a importância do jogo para o desenvolvimento neuropsicomotor, alguns pais enfrentam dificuldades em brincar com os filhos devido à falta de tempo. A satisfação foi expressa durante o momento de brincadeira em família proporcionado na CFS, indicando um desejo de preservar a tradição do brincar na família. Conclusão: Os pais percebem a preferência por jogos tecnológicos pelas crianças, mas reconhecem a importância do brincar tradicional para o desenvolvimento, destacando a necessidade de iniciativas como a CFS para preservar essas atividades na infância.

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