Percepção de Qualidade de Vida e Saúde em Mulheres Adultas Participantes de Programa de Convivência na Cidade de Aracajú (SE)
Por Camila Barbosa (Autor), Roberto Silva (Autor).
Em XI Congresso de Educação Física e Ciências do Desporto dos Países de Língua Portuguesa
Resumo
Os estudos em qualidade de vida se propõem a analisar, entre outras variáveis, o estilo de vida de pessoas e grupo. Considerando este preceito, este trabalho teve por objetivo analisar a percepção de qualidade de vida em mulheres adultas participantes de programa de convivência na Zona Sul da cidade de Aracaju (SE). Participaram desse estudo 21 mulheres voluntárias devidamente cadastradas em um Programa de convivência com freqüências emanal de 5 dias. Para a coleta de dados utilizou-se o questionário WHOQOL-BREF, sendo que para esse estudo foram consideradas apenas as questões 1 e 2, que tratam respectivamente da percepção individual de qualidade de vida e saúde. As respostas são classificadas em cinco níveis baseados na escala lieckert. Para a análise de dados utilizou-se os recursos da estatística descritiva. Enquanto principais resultados observou-se que 45% do grupo amostral considerado percebe sua qualidade de vida como boa, enquanto que 48% está satisfeito com sua saúde, ficando apenas 18% classificados como insatisfeito. Conclui-se, então que no grupo considerado há boa percepção de qualidade de vida e saúde, o que pode ser decorrente das atividades existentes no grupo, entretanto percebe-se a necessidade de estudos mais aprofundados de forma a haver uma maior caracterização das variáveis que podem definir uma boa ou ruim percepção de qualidade de vida e saúde.