Resumo
Com a intenção de verificar a utilização de capacidades físicas diferentes dentro de uma modalidade foram avaliados 28 atletas de rugby. Os atletas foram divididos em quatro grupos de acordo com as posições de jogo, no grupo 1, a 1a e 2a linhas de “fowards”; no grupo 2, a 3a linha de “fowards” e os centros dos “backs”; no grupo 3, os “halfscrums” e os aberturas; e no grupo 4, os pontas e “full-backs”. A avaliação isocinética foi realizada em 3 testes à 60o /s, 180o /s e 300o /s, para mensurar o pico de torque, potência e índice de fadiga, respectivamente. Na avaliação do Pico de Torque o grupo 1 foi significativamente mais forte. Na avaliação da Potência o grupo 1 obteve novamente um resultado melhor que os outros 3 grupos. Com base nesses dados foi concluído que os atletas do grupo 1 tiveram sua musculatura adaptada para aumentar sua força máxima, mais do que os outros grupos. Essa força se reflete na demonstração da potência. E mesmo sem diferença, estatística, significativa nos testes de resistência, os jogadores dos Grupos 2 e 4 tem uma tendência estar mais adaptados à contrações repetidas por longo tempo.