Perfil Neuromuscular de Pacientes com Doença de Parkinson em Diferentes Sexos
Por Aline Sodré (Autor), Renata Maria Begni Afonso (Autor), Bernardo Costa (Autor), Felipe Isidoro (Autor), Reinaldo Tarquino Da Costa (Autor).
Em 47º Simpósio Internacional de Ciências do Esporte SIMPOCE
Resumo
A doença de Parkinson (DP) é uma enfermidade neurologica que acomete mais de 200 mil cidadãos no mundo. Avaliações periódicas permitem ajustes terapêuticos e monitoramento da evolução da condição, melhorando a gestão personalizada da enfermidade do sistema motor e cognitivo. A investigação do perfil neuromuscular em pacientes com Parkinson de diferentes sexos é importante para compreender as variações na manifestação e progressão da doença, que afeta a força e flexibilidade muscular e impacta a qualidade de vida. Apesar de sua importância, essa investigação ainda não está bem explorada na literatura. Esses estudos podem revelar padrões distintos de comprometimento e ajudar na criação de estratégias terapêuticas mais eficazes e personalizadas. Objetivo Analisar a força e flexibilidade de pacientes com DP inseridos em um programa de treinamento. Método Para avaliar a força máxima e a a flexibilidade em pacientes com doença de Parkinson (DP), analisamos uma amostra de 9 homens com idade média média de 63,44 anos (± 7,91) e 4 mulheres com idade média de 63,75 anos (± 3,77). Todos são praticantes do treinamento de força (TF) e realizaram treino com entrada alternada. Os testes foram aplicados em dias alternados com intervalo de 48 horas (1 dia para o teste de força e no outro, o de flexibilidade) , sendo o teste de força com uma repetição máxima (1RM) e o de flexibilidade registrando a melhor tentativa alcançada.