Pontos de Transição de Frequência Cardíaca em Teste Progressivo Máximo
Por Patrícia Guimarães Couto (Autor), Ana Paula Rodrigues (Autor), Antônio José Ferreira Júnior (Autor), Sandro Fernandes da Silva (Autor), Fernando Roberto De-oliveira (Autor).
Resumo
Foi analisado o comportamento de freqüência cardíaca (FC) e identificou os pontos de inflexão de RH (PIFC) e pontos de deflexão (PDFC) em um teste progressivo máximo, usando indivíduos do sexo feminino e masculino. Vinte estudantes universitários foram submetidos a um teste máximo progressivo. A FC foi monitorada para posterior análise e identificação dos pontos de transição (TP). HR dos sujeitos apresentaram comportamento sigmóide, com identificação TP em todas as disciplinas, sendo: a) em 65% PIFC (64 ± 27W; 29 ± 9% Pmax e 126 ± 12bpm; 66 ± 5% FCmáx) e PDFC (177 ± 45W , 81 ± 10% Pmax e 178 ± 8bpm; 93 ± 4% FCmáx), b) em 30% apenas o PIFC (80 ± 32W, 36 ± 14% Pmax e 125 ± 13bpm; 66 ± 5% FCmáx) e c) em 5% PDFC isolado (103W, 57% Pmax e 150bpm; 82% da FCmáx). O PIFC foi encontrado em carga significativamente inferior PDFC e não houve diferenças na carga e HR relativa entre os gêneros.