Editora Estante LABJOR/Nudecri/Unicamp. Brasil 2019. 115 páginas.

Sobre

Embora as discussões sobre scientific literacy tenham surgido no meio acadêmico dos Estados Unidos no final da década de 1950, apenas no final do século passado começam a surgir os primeiros trabalhos sobre esse tema no Brasil. Os artigos publicados em periódicos especializados ou em anais de eventos, as dissertações de mestrado e as teses de doutorado que tratam da noção de scientific literacy são na maioria de pesquisadores das pós-graduações em educação científica. Desde os primeiros trabalhos realizados na década de 1990 até os dias de hoje, esse conceito tem recebido duas diferentes traduções, ora aparecendo como letramento científico, ora como alfabetização científica, sendo este último termo predominante na ampla maioria dos trabalhos. Para ilustrar isso, segue abaixo uma tabela com os resultados de buscas feitas no Google Acadêmico pelos termos “letramento científico” (com aspas) e “alfabetização científica” (com aspas), nos períodos específicos de 1991-2000, 2001-2010 e 2011-2018, excluindo-se citações. 

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