Resumo

Depois de muitos anos em que a produção brasileira esteve limitada a poucas referências, a partir da década de 1990 é possível observar um aumento exponencial do número de estudos históricos que têm como objetos de investigação as práticas corporais institucionalizadas, entre as quais o esporte. Uma característica marcante observada nessa produção é que normalmente trata-se de estudos locais ou regionais. Este artigo objetiva refletir sobre as possibilidades, potencialidades e limites do método da História Comparada para ampliar as contribuições dos estudos históricos relacionados ao esporte. Espera-se que possa contribuir para problematizar o atual estágio de nossa produção historiográfica, apresentando alternativas que podem dar continuidade ao processo de qualificação de nossas investigações, e mesmo ampliar o diálogo com a comunidade científica internacional.

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