Resumo

O presente estudo analisa situações de risco na prática de voo livre por intermédio do conceito de redoma sensorial. A amostra foi constituída de 19 (dezenove) praticantes da modalidade de parapente, com média de idade de 31 (trinta e um) anos, considerou-se o desvio padrão com significância > < 0,05%. A partir do método de estudo descritivo-exploratório foi possível verificar que o domínio da técnica e o uso de equipamentos adequados, apesar de imprescindíveis não garantem o êxito desses atores. Muitas vezes, as situações de risco vivenciadas agregam num primeiro momento um verdadeiro arcabouço de elementos sensoriais extraordinários. No entanto, as vivências diárias numa dada modalidade podem levar à banalização desses elementos por parte do praticante, transformando-se em elementos sensoriais ordinários. Essa situação poderá implicar negativamente na prática das modalidades de esporte de aventura como, por exemplo, a manutenção da integridade física e emocional do praticante.

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