Resumo

O modelo de potência crítica têm recebido grande atenção na literatura desde a sua proposição em 1965, por Monod e Scherrer. O objetivo deste trabalho foi testar a hipótese de que a potência crítica (PCrit) corresponde à mínima intensidade onde não há recuperação da capacidade de trabalho anaeróbio (CTAnaer). Para isso, os parâmetros do modelo foram determinados em 9 universitários através da aplicação de 3 a 5 cargas 4379 J pelo49,3 W e a CTAnaer foi de 16645preditivas. A PCrit foi de 184 modelo hiperbólico. Em 2 protocolos intermitentes, compostos de 2 "tiros", foi empregada a intensidade correspondente à carga preditiva com duração de aproximadamente 300 segundos (tlimc). O 1º "tiro" teve duração de tlimc/2. O 2º "tiro" era realizado até a exaustão. A pausa entre eles, de 300 segundos, foi realizada de forma passiva ou ativa na PCrit. Não houve diferença entre a soma 30,7 s) e odas durações dos "tiros"no protocolo com recuperação na PCrit (304,4 30,5 s). No entanto, ambos foram inferiores à soma das durações dostlimc (305,8 42 s). Com isso, a hipótese do"tiros" no protocolo com recuperação passiva (408 estudo foi confirmada. A alta reprodutibilidade da PCrit (R=0,99) e da CTAnaer (R=0,92), bem como a invariância da PCrit determinada após depleção parcial da 33 W), suportaram a39 W), comparada à estimativa convencional (185CTAnaer (190 validade do achado central de que não há recuperação da CTAnaer na intensidade correspondente à PCrit.

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