Pressão Hidrostática e Empuxo X Retorno Sanguíneo
Por João Batista de Amorim (Autor), Raimundo Nonato Nunes (Autor), Vanessa Cristina Arruda Melo de Souza (Autor), Alyson Wendell da Câmara Menezes (Autor), Ikaro Felipe da Silva Patricio (Autor), Nilton da Silva Junior (Autor), Filipe Lopes Araripe do Nascimento (Autor), Diego Lopes Fernandez Casado (Autor).
Em 40º Simpósio Internacional de Ciências do Esporte SIMPOCE
Resumo
Introdução: O homem, em sendo um animal bípede e deslocar-se na posição ortostática, tem com dificuldade natural, o retorno do sangue venoso ao coração. Esta dificuldade se exacerba, na medida em que, grupos musculares auxiliares não dispõem de uma boa tonicidade muscular. Assim, esta dificuldade de retorno do sangue sobrecarrega a função cardíaca reduzindo a sua vida útil. Ao dotar o coração de condição de realizar um menor esforço, para aspirar o sangue de volta ao órgão, esta se propiciando uma recuperação mais eficiente a funcionalidade cardíaca, o que é o objeto da eminente pesquisa (CANDELORO; CAROMANO, 2008). Metodologia: Utilizando uma piscina Semi-Olímpica, com a profundidade de um metro e cinquenta centímetros, os pacientes se deslocavam a uma velocidade compatível com sua condição física durante cinquenta minutos, sem intervalos, sempre no horário vespertino, entre dezoito e vinte horas, diariamente, durante . A pressão arterial era aferida antes da execução da atividade e pós. Aqueles que tinham a pressão alterada eram recomendados a executa-la de forma moderada. Foram acompanhados vinte e dois idosos.
Resultados: Vinte pacientes apresentaram queda da pressão arterial, entre três e cinco pontos. Dois deles, acometidos de pressão arterial resistente, tiveram uma redução em até dois pontos, aqueles que possuíam varizes, constataram-se redução na proeminência desses vasos.
