Resumo

Este artigo é uma atualização da revisão sistemática sobre Active Play publicada em 2018 por Mendes et al. Esta revisão sistemática incluiu estudos publicados entre 2018 até 2019. A busca de potenciais artigos foi realizada nas seguintes bases de dados eletrônicas: Pubmed / Medline, Web of Science, Bireme, Scielo e Scopus. Inicialmente, 471 artigos atenderam aos critérios de elegibilidade. Porém, após análise aprofundada, apenas dois estudos permaneceram e foram incluídos na presente revisão. Destes artigos, apenas um apresentou informações individuais sobre a atividade física entre adolescentes de 12 a 17 anos de idade de Curitiba-PR e revelou que 77,2% deles eram fisicamente ativos no tempo livre. O outro estudo foi sobre as preferências por atividades de lazer entre adolescentes de Florianópolis-SC avaliados nos anos de 2001 e 2011. Este apresentou redução significativa na preferência pela prática de atividades físicas, enquanto o contrário foi observado para atividades sedentárias, como assistir TV, jogar videogame e usar o computador. Esses resultados, juntamente com as inconsistências nos pontos de corte do domínio active play entre os países envolvidos na Matriz Global 3.0, deixaram claro a necessidade de uma definição padrão e de uma ferramenta adequada para medi-la.

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