Resumo

Esta pesquisa tem como objetivo verificar possíveis diferenças de sexo nos subtipos do TDAH. Está caracterizada como descritiva-exploratória, não probabilística. Foram indicadas pelos professores 84 crianças, com idade entre 6 e 16 anos, nas quais foram aplicadas as escalas de avaliação DSM-IV e EDAH. Destas, 71 obtiveram indicativos positivos do transtorno através de pelo menos um dos instrumentos, sendo 51 meninos e 20 meninas, ou seja, na média de 3,5 meninos para cada menina. A amostra obteve um resultado dentro do esperado quanto à prevalência do TDAH no sexo masculino. Diferença que talvez ocorra porque as meninas são subdiagnosticadas por possuírem mais sintomas de desatenção que hiperatividade.

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