Resumo

O interesse por probabilidades em assuntos pouco “científicos” é algo que vem de longa data. As chances de ganhar na loteria, de sair a carta que eu quero, de encontrar minha alma gêmea são algumas dentre tantas preocupações comuns, de pessoas comuns, que às vezes esperam dos matemáticos, senão uma resposta cabal, ao menos lampejo de que ainda vale a pena alimentar uma esperança. E quando o tema é futebol –“a coisa mais importante, dentre as menos importantes” – o interesse aumenta. Aumenta à medida que o campeonato vai chegando a termo, a sina de cada time se desenha, e o torcedor, a própria mídia, vão atrás dos matemáticos como se à procura de um profeta.

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