Produção Científica Brasileira em Educação Física -1973/1988
Por Alfredo Gomes de Faria Junior (Autor), Ana B. Marques (Autor), Andrea Rouede (Autor), Gislene Zapatta (Autor), José S. Barbosa (Autor), Luis A. Batista (Autor), Marcos Ferreira (Autor), Paulo de Tarso Veras Farinati (Autor), Roberto F. Santos (Autor).
Em I Congresso internacional de Educação Física de Países de Língua Portuguesa
Resumo
A presente análise das tendências da pesquisa, através das dissertações de mestrado, faz parte de um estudo mais amplo sobre os 15 últimos anos da produção científica brasileira em Educação Física. A análise efetuou-se sob o enfoque da SOCIOLOGIA DA CIÊNCIA e foi adotado o argumento de Kuhn (1968; 1970), de que o processo científico é devido a uma relativa autonomia da ciência como instituição da sociedade. Com base neste argumento, adaptou-se de Lammers (1974) um modelo para análise. Foram identificadas no período, 316 dissertações. Para identificar as tendências da pesquisa, usou-se o SRAPE (FARIA JÚNIOR, 1987), construído com base num modelo heurístico, fundamentado num construto do tipo inputoutput» As tendências, em ordem decrescente de frequência, distribuiram-se da seguinte forma: PEDAGOGIA (47,79%), TÉCNICA (21,55%), BIOLÓGICA (11,49%), SÓCIO-ANTRO-POLÓGICA (10,45%), PROMOÇÃO DA SAÚDE (7,59%), FILOSÓFICA (0,96%).