Resumo

Antecedendo a prática desportiva temos a avaliação, definida como coleta e interpretação de informação gerando parâmetros. Observando grandes eventos esportivos é notória a busca por melhor desempenho, isso gera novos métodos de avaliação com maior precisão e confiabilidade podendo assim direcionar um futuro ao atleta sem desgasta-lo ou frustra-lo com possibilidades incertas. O objetivo dessa pesquisa foi avaliar as qualidades físicas básicas e o perfil dermatoglífico de jovens atletas de basquetebol, dentro do método quali-quantitativa utilizamos o teste PROESP-BR e a Dermatoglifia. Foi selecionado sete atletas do sexo feminino com três anos de treinamento e dez atletas do sexo masculino com dois anos de treinamento, ambos a nível competitivo e foram submetidos a análise dermatoglífica e ao teste PROESP-BR. Os resultados obtidos e seus respectivos percentuais da distribuição da frequência do número total de símbolos foram de (51%) de Presilhas, (40%) de Verticilos e (8,23%) Arcos, a porcentagem de atletas que tiveram bons desempenhos em seus respectivos testes no protocolo PROESP-BR foi de índice de massa corporal (76%), abdominal (47%), flexibilidade (76%), força explosiva de membros superiores (100%), velocidade (70%), agilidade (35%), força explosiva de membros inferiores (64%), resistência aeróbia (64%). Assim conclui-se que o pior resultado encontrado foi no teste de agilidade, mesmo sendo favorável a interdependência entre as outras capacidades biomotoras velocidade, flexibilidade e uma baixa presença de arcos que é um indicador de baixo potencial para coordenação, porém, são necessários outros estudos que abordem as variabilidades matemáticas e outros fatores influenciadores para investigar tal fenômeno.

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