Resumo

Este estudo teve como objetivo comparar homens e mulheres praticantes e não praticantes de esportes de aventura com o intuito de identificar especificidades dentre os acadêmicos de um curso de graduação em Educação Física. Participaram desta pesquisa 157 (52%) homens e 145 (48%) mulheres, que preencheram de forma anônima e privada o Questionário de Identidade Sexual (QIC). Cento e sete estudantes (35,1%) foram categorizados como não praticantes, 133 (43,7%), como praticantes esporádicos e 62 (20,5%) como praticantes frequentes. Das variáveis controladas nesse estudo, a prática de esporte de aventura pode ser explicada em 55% da sua variação para os homens e a satisfação corporal em 30% para os homens e 52% para as mulheres. O perfil psicológico dos praticantes de esporte de aventura aponta para o aspecto sociocultural das oportunidades, bem como para a dimensão psicológica de crianças que tiveram uma experiência motora coeducativa.

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