Recomendações
Por José Maia (Autor), Sara Pereira (Autor), Carla Santos (Autor), Renata Lucena (Autor), Eduardo Guimarães (Autor), Eduardo Guimarães (Autor), Matheus Maia (Autor), Ricardo Santos (Autor), Priscyla Praxedes (Autor), Rui Garganta (Autor).
Resumo
Depois da “libertação” das crianças e dos jovens para retomarem as aulas presenciais, esta “nova vida” nem sempre foi fácil após tanto confinamento provocado pela COVID-19. Ninguém sabia ao certo em que estado estavam. Sobretudo as crianças do 1º ciclo do ensino básico, não obstante a enorme canseira, dedicação e criatividade do(a)s seus/suas professore(a)s. Voltemos mais uma vez aos principais resultados e conclusões das matérias consideradas relevantes neste primeiro relatório relativamente aos aspetos essenciais do crescimento físico, das frequências de casos com sobrepeso e obesidade, dos níveis de proficiência nas habilidades motoras fundamentais, do cumprimento das recomendações da OMS em termos de atividade física, da prática desportiva das crianças, dos seus níveis de aptidão física e dos seus contextos escolares. Adicionemos a grande perspetiva do estudo – a do modelo bio-ecológico de Urie Bronfenbrenner colocando a criança no centro sem nunca perder de vista que o seu desenvolvimento sustentado se atualiza em interação constante com diferentes contextos – o escolar, o familiar, o dos seus pares, dos locais onde brinca, e o dos ambientes de prática desportiva. Ao contrário do que fizemos nos capítulos anteriores, não vamos colocar perguntas e respostas. Iremos percorrer, isso sim, as conclusões mais importantes e, com base nelas, nas conversas que tivemos com os responsáveis pelos agrupamentos escolares, coordenadores de escolas e professores de Educação Física, apresentar um conjunto de sugestões que nos parecem relevantes