Resumo

Neste artigo discute-se sobre corpo, saúde e doença em obras de Maurice Merleau-Ponty, buscando implicações para práticas inclusivas. Problematiza-se o modelo tradicional de saúde e doença, considerado como opostos e pautado na concepção biomédica. Problematiza-se a ideia de saúde como ausência de doença, a doença reconhecida como anormalidade e o doente tratado como objeto de intervenções e considerado incapaz. Conclui-se que a compreensão de saúde e doença na perspectiva existencial e sua dimensão afetiva podem colaborar com os profissionais de saúde a terem um olhar mais amplo sobre a condição humana e sua diversidade.

Acessar